Clima Mediterrâneo: Características e Influências

O clima do gênero está presente em partes distintas do mundo.  Durante o inverno a média de umidade aumenta em níveis altos, assim como no verão acontece ritmo intenso em termos de temperatura e ambiente seco. Existe desde a Europa Meridional até o núcleo do Chile.

Especialistas apontam que existe certo tipo de ótica avantajada para os limites de precipitação. Durante o verão a temperatura fica seca ao ponto de prejudicar o desenvolvimento de espécies vegetais. As precipitações em média podem chegar a atingir valor inferior do que 50 mm, o que se equivale ao valor menor do que um terço de precipitação.

Clima Mediterrâneo: Características e Influências

Clima Mediterrâneo: Características e Influências

Qual o Clima Do Mediterrâneo?

De acordo com especialistas acontece maior variação climática conforme os territórios se afastam da costa. Nas partes costeiras existe temperatura que pode ultrapassar com facilidade a casa dos trinta graus célsius. Porém, com a parte internar a variação diminui a atinge a média de vinte graus célsius, em termos de média anual.

Durante as épocas frias do ano o clima é ameno e nos tempos quentes acontece maior potência em termos de secas e queimadas naturais. Porém, existem registros oficiais que aponto temperatura na casa do zero grau célsius em termos de média. Nos inversos intensos os animais que voam migram para partes sulistas do globo terrestre no sentido de escapar do frio e ventos constantes que podem destruir as ninhadas.

O período em que ocorre maior quantidade de chuvas acontece no inverno e outono. De acordo com importantes centros de pesquisa a umidade do ar na média do ano está na faixa de oitenta por cento.

Qual o Clima Do Mediterrâneo?

Qual o Clima Do Mediterrâneo?

Influências Do Continente No Mediterrâneo

Nos climas polares as zonas são parecidas, fato contrário dos territórios com clima mediterrâneo que apresentam distinções em temos de vegetação, fauna e biodiversidade. Ao levar em conta a Península Ibérica, conhecia região mediterrânea no mundo, acontece variação no ambiente em consequência de pontos térmicos prenunciados. Nesse sentido as temperaturas frias do ano podem ter máxima intensidade, assim como nas épocas quentes, conforme apontam os especialistas.

Nos solstício do inverno acontece a grande parte das máximas pluviais, conforme aponta grande parte dos especialistas. Nesse momento também existe a possibilidade de acontecerem anticiclones subtropicais que emergem nas regiões de forma potente e podem trazer danos para a humanidade. Em locais que estão distantes dos limites oceânicos a grande parte das chuvas não acontece nas temperaturas frias, mas sim durante a primavera. Inclusive especialistas não possuem a explicação pragmática do motivo de o fato acontecer com esse tipo de intensidade.

Flora: Clima Mediterrâneo         

Antes da Revolução Industrial a grande parte da flora presente no mediterrâneo estava presente com árvores longas que além de regular o clima também serviam como espécies de habitats aos animais. Porém, com a globalização estabelecida em termos de economia a intervenção dos homens aumentou e a quantidade de elementos naturais diminuírem em níveis a se considerar de forma negativa à ecologia.

Com a intensidade dos ritmos produtivos as grandes árvores receberam a troca por pequenos arbustos que começam a se desenvolver e a monopolizar o ambiente sob a ótica ambiental. Também é possível encontrar ervas que possuem características aromáticas. As gramíneas são fatos naturais no clima mediterrâneo junto com as poucas árvores que ainda restam nos habitats.

O mundo vegetal tem diversas formas de se proteger contra o ataque dos predadores. Por exemplo, existe ampla presença de árvores que trazem folhas repletas de espinhos protetores que servem para evitar o consumo dos predadores. A presença de folha também é uma constante em termos de ambientes mediterrâneos, estão presentes de diversos tipos de tamanhos, visto que as pequenas estão presentes também para fazer o trabalho de diminuir as quedas de H2O que acontece em consequência do processo de evapotranspiração – queda da água do solo por causa do processo de evaporação.

A grande parte das árvores que está presente no clima mediterrâneo não possui porte grande. Porém, se apresentam em ramificações amplas e demonstram as cascas grossas e resistentes. A predominância fica por conta dos carvalhos que também são usados na indústria da celulose. Essas árvores presentes no local podem causar estragos em termos de competição, uma vez que possuem longas raízes conseguem dominar a grande parte da água que se encontra nos lençóis freáticos e evita o nascer de novas espécies distintas.

Não se pode ignorar o fato de que as oliveiras são espécies que estão presentes de forma constante nos climas do mediterrâneo. Espanha e Portugal são dois ambientes conhecidos por produzirem os melhores óleos de azeite do mundo. Também existe a presença, embora menor, de pinheiros, típicos emblemas naturais das épocas natalinas europeias que com a força da globalização está presente como cultura em grande parte do mundo durante o natal cristão.

Em termos práticos existe a necessidade das espécies vegetais terem menor nível de tamanho para conseguirem se adaptar às condições secas. Nos momentos de carência de água as espécies conseguem sobreviver com maior vigor. O tamanho demonstra os pontos de assemelham como se fossem agulhas com a capacidade de armazenar quantidade de H2O.

Na prática para conseguirem sobreviver às plantas precisam criar formas a conseguir se adaptar no sentido de evitar com que as frequentes queimadas prejudiquem as estruturas ao ponto de deixar o vegetal em estado de óbito. Durante as épocas secas o fogo se faz presente de forma natural e artificial e mesmo assim parte dos vegetais consegue se restabelecer com a virada do clima.

A reprodução acontece de forma rápida e conforme apontam os especialistas o processo começa nas raízes, mesmo quando o solo está quente em consequência do fogo. No caso das pinhas existe a resina revestida que fica derretida no incêndio. Com isso as frutas se abrem de modo natural, sem a presença dos homens, e por consequência começa a espalhar as sementes para recomeçar novo ciclo de vegetação nos climas mediterrâneos. Não se pode ignorar o fato que também existem espécies cuja estrutura da semente tem poder no sentido de sobreviver e germinar na sequência dos finais do incêndio.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Natureza

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