Especialistas atestam que o uso de biodiesel e etanol trazem maiores vantagens ao meio ambiente, representando inclusive saída para os formatos de motores que funcionam a gasolina e são considerados como principais fontes do efeito estufa, que mantém os gases quentes dentro do planeta. O uso do combustível alternativo gera ainda menores partículas poluentes.
De certa forma, os investimentos nos biocombustíveis feitos pelos órgãos públicos reafirma o compromisso que o país possuo com relação ao desenvolvimento socioambiental. O objetivo das pesquisas da Petrobras, por exemplo, está em aprimorar as tecnologias implantadas na produção no sentido de assegurar a liderança nacional na produção de Biocombustível.
Petrobrás Biocombustível
No ano de 2008, a Petrobras criou a subsidiária no sentido de atuar de forma direta nas produções de biodiesel e etanol dentro do Brasil, considerado destaque neste tipo de produção em níveis mundiais. A Petrobrás Biocombustível atua não somente em todo o país como em outras regiões do mundo no sentido de aprimorar o comércio de combustível feito com outras nações.
Biodiesel e Etanol Sustentáveis
Além do objetivo indispensável que consiste em produzir biocombustível de maneira assegura entre todos os trabalhadores envolvidos na produção, também assegura que as produções sejam de cunho rentável e sustentável nos aspectos sociais e ambientais, seguindo todos os anseios dos preceitos sustentáveis e ajudando o país na luta contra a degradação ao meio ambiente. Neste sentido, outra incumbência que se torna indispensável para a instituição está em reduzir os gases do efeito estufa.
Petrobras e Etanol
Não se pode ignorar o destaque da empresa no dentro do segmento de etanol, método inventado por brasileiros no sentido de oferecer novas alternativas do petróleo, considerado como um dos recursos naturais mais escassos de todo o globo terrestre. O etanol representa alternativa para escapar dos repentinos aumentos no Petróleo que são gerados em cada momento de instabilidade política.
Vale ressaltar que existem diversos exemplos na produção que evidenciam a tendência sustentável da Petrobras Biodiesel. Um deles está na cana-de-açúcar utilizada nas produções do etanol que é retirada para abastecer usinas de energia elétrica, sendo que o restante está encaminhado para a comercialização.
Petrobras e Biocombustível
Dentro do ramo de biodiesel a Petrobrás atua tanto na produção como também nas comercializações. A instituição federal também comercializa subprodutos que são derivados do biodiesel, como: Óleo de mamona, torta de mamona, farelo de sola, óleo de girassol e farelo e girassol.
Combustível Da Cana-de-Açúcar
Especialistas atestam que o Brasil possui reconhecimento mundial por causa do pioneirismo das matrizes energéticas que utilizam cana-de-açúcar como base para produzir o etanol. Na década de setenta do século passado o país ganhou o mundo quando laçou o Programa Proálcool, evidenciando assim que o destaque nacional existe há longo tempo dentro das discussões em busca de novas formas de gerar energia e combustível.
Desde o ano de 2010 o diesel é comercializado em alta escala dentro do Brasil possui mistura de pelo menos cinco por cento de biodiesel, fato que fez aumentar o número de veículos dependentes deste tipo de combustível em solo nacional, principalmente entre os veículos maiores. O biodiesel brasileiro leva como produção algumas espécies oleaginosas, caso da canola, girassol, palma, algodão e soja, considerada como a principal fonte para este tipo de produção.
Dentro do Brasil a Petrobras possui três usinas que funcionam com base no biodiesel. Todas possuem o selo de combustível social que somente é concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, considerada como uma das mais importantes etiquetas de qualidade dentro do país. Todos os produtores de biodiesel que comprovam a inclusão social e investimentos para o desenvolvimento regional.
Biodiesel e Etanol: Vilões Ou Heróis?
Não se pode ignorar o fato que com a chegada da crise mundial diversas regiões do mundo apresentaram altas significativas no preço dos alimentos em consequência da expansão do biocombustível. Os mercados energéticos possuem diversos interesses porque move altas quantias financeiras entre o mundo empresarial e dos poderes públicos.
Críticos apontam que grandes extensões vegetativas são derrubadas para serem formados grandes campos para plantação dos produtos naturais que geram o biodiesel. A monocultura prejudica o desenvolvimento de diversas espécies que estão ao redor das plantações de soja, por exemplo. Por consequência, outros alimentos deixam de se desenvolver, prejudicando as ofertas frente da demanda por alimentos que somente aumenta junto com o crescimento populacional. Assim, os preços ficam elevados nos supermercados, prejudicando a vida alimentar de muitas famílias dependentes de alimentação barata e de qualidade.
A produção do etanol no ano de 2006 foi de aproximados quarenta bilhões de litros, ao passo que o biodiesel esteve equivalente a sete bilhões de litros. Os norte-americanos defendem o próprio etanol condizendo que o milho causou apenas três por cento da inflação dentro do setor de cereais nas vendas internas. Por outro lado, a ONU (Organização das Nações Unidas) afirmam que o aumento de dez por cento na alimentação básica em todo o planeta possui relação com o crescimento do biocombustível. O Banco Mundial vai além, dizendo que o aumento está na casa dos noventa por cento.
Interessante notar que ao redor do mundo o impacto do biocombustível sobre os alimentos representa pauta constante de problemas vividos por grandes potências econômicas. O álcool brasileiro gerado a partir da cana-de-açúcar possui menos relação com a disparada dos preços de alimentos no supermercado do que os milhões dos norte-americanos ou os grãos que são matéria prima básica do sistema de biocombustível europeu. O paradoxo se encontra no fato de que o mundo precisa de energias alternativas ao passo que também precisam diminuir os valores obrados pelos alimentos.
Não se pode ignorar o fato de que Brasil e Estados Unidos são os dois líderes de produção do etanol em todo o mundo. Especialistas entram em convergência ao afirmar que a cana-de-açúcar explorada não afeta os preços dos alimentos no supermercado brasileiro. Por outro lado, as matérias-primas de americanos e europeus poderiam estar nas mesas das populações que reclama de forma pontual do aumento dos preços, e ao mesmo tempo exige com que o governo invista em energias alternativas.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier
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