Alguns têm procurado formas de regular as emissões através de mandatos do governo federal. Há duas escolas de pensamento dominantes sobre o controle governamental. O primeiro, um imposto sobre o carbono às empresas como forma de tributação direta, com base na quantidade que se coloca na atmosfera. O objetivo em cobrar a taxa seria convencer empresas e outras organizações a reduzir a poluição atmosférica.
Carbono é produzido quando se queima fósseis para fazer quase tudo o que se faz na vida diária. Fóssil tem função de ferver a chaleira na parte da manhã. Desmatamento também é um fator que contribui, não apenas destrói o habitat natural de centenas de espécies com também se responsabiliza por aumentar o efeito do aquecimento global porque há menos árvores e plantas que absorvem o dióxido de carbono.
O aumento aquece o planeta. A atmosfera terrestre foi concebida como uma manta protetora para manter a terra quente, no entanto, gases em excesso contribuíram para esse cobertor ficar quente além do pretendido para o desenvolvimento humano. Estima-se que o CO² no final do século XXI, às terras temperatura média, pode aumentar de 1,1 a 5,8 graus centígrados se não forem feitas alterações nos costumes de consumo e produção. Se isso vier a acontecer, poderia ser devastador para a humanidade e outras espécies de animais.
Ninguém pode prever de modo exato quanto tempo existe para tentar virar esse jogo ou na verdade qual será verdadeiro impacto. Os efeitos esperados são: Padrões climáticos extremos, inundações, tempestades e secas; A elevação do nível do mar, causando inundações costeiras; Provas de que está acontecendo às calotas polares derretendo, Inundações que são títulos regulares na notícia ao redor do mundo e o tempo que demostra sinais da sujeira.
O Que é Imposto De Renda?
Simplificando, um imposto sobre o carbono é uma taxa ambiental cobrada por governos sobre a produção, distribuição ou uso. O montante do imposto depende da quantidade de dióxido a cada tipo de combustível que emite quando é usado para executar fábricas e usinas de energia, fornecer calor e luz para casas e empresas, veículos de movimentação, e assim por diante. Na linguagem da economia, as externalidades são custos ou benefícios criados pela produção de bens e serviços, de modo que externalidades negativas são custos não pagos.
Um imposto ensina que as pessoas que causam a poluição precisam pagar por prejudicar a atmosfera. A taxa incentiva serviços públicos, às empresas e os indivíduos que colaboram em diminuir o ritmo. Também traz estímulo renovável a partir de fontes como sistemas eólicos e solares, com custo competitivo.
Como resultado da emissão as calotas polares derretem em ritmo acelerado, o que contribui às inundações costeiras em todo o mundo e ameaça o habitat de ursos polares e outras espécies do Ártico. O aquecimento também leva às secas severas, ao aumento da inundação e incêndios intensos. Além disso, reduz a disponibilidade de água potável para as pessoas e animais que vivem em áreas secas ou desérticas.
Aplicações Agrícolas e Biológicas e Emissão De Carbono
As plantas necessitam para realizar a fotossíntese. Estufas podem (se de grande porte) enriquecer as atmosferas com carbono para sustentar e aumentar o crescimento das plantas. A fotossíntese relacionada na concentração em uma estufa compartimento mataria as plantas verdes, ou, pelo menos, iria interromper o crescimento. Em concentrações elevadas (100 vezes a concentração atmosférica, ou superior), o dióxido pode ser tóxico à vida animal para aumentar a concentração de 10.000 PPM (1%), ou superior, durante várias horas a eliminar as pragas, tais como a mosca branca e ácaros na estufa.
Ação Política e Carbono
Os legisladores poderiam aumentar as receitas federais e incentivar a redução das emissões, estabelecendo imposto a tributar de modo direto ou combustíveis fiscais dessas emissões que liberam CO2 quando queimadas. As emissões e outros gases de efeito estufa se acumulam na atmosfera e contribuem para as alterações climáticas ao longo prazo.
Os efeitos de uma taxa sobre a economia irá depender de como foram utilizadas as receitas provenientes do imposto. Ao aumentar o custo do uso de fósseis, um imposto tende a aumentar os gastos de produção de bens e serviços, em especial em setores de infraestrutura urbana, como a eletricidade ou o transporte, que envolve de modo relativo grandes quantidades de emissões.
Esses aumentos de custos incentivam para as empresas a fabricar os produtos de forma que resulte em menos emissões. Maiores custos de produção também levariam ao aumento dos preços intensivos em emissão, o que poderia incentivar as famílias a consumir menos.
Sem levar em conta a forma como as receitas de um imposto sobre o carbono seria utilizado, tal taxa talvez tenha efeito negativo sobre a economia. Os preços altos diminuem o poder de compra dos rendimentos das pessoas e reduzem de modo efetivo os salários reais (ajustados pela inflação). As médias baixas em remunerações têm efeito líquido da redução da quantidade de pessoas que trabalharam, diminuindo assim a oferta global de mão de obra.
Os custos de um imposto sobre o carbono não seria distribuído de modo uniforme entre as famílias. Por exemplo, as taxas adicionais de preço elevados que consomem uma parcela maior da renda para as famílias de baixa renda do que às famílias de renda que ganham salários altos. Grupos pobres gastam porcentagem maior da renda em bens intensivos de emissão.
Carbono é produzido quando se queima fósseis para fazer quase tudo o que se faz na vida diária, Fóssil tem função de ferver a chaleira na parte da manhã. Desmatamento também é um fator que contribui ao destruir o habitat natural de centenas de espécies, mas aumenta o efeito do aquecimento global porque há menos árvores e plantas que absorvem o dióxido de carbono. A atmosfera terrestre foi concebida como uma manta protetora para manter a terra quente, no entanto, gases em excesso contribuíram para esse cobertor ficar quente além do pretendido para o desenvolvimento humano. Carbono se produz de maneira principal ao queimar fósseis para fazer quase tudo o que se faz na vida diária.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier