Não por acaso que o Amazonas tem a maior bacia hidrográfica do mundo. Essa certeza acontece de forma principal com a descoberta do rio subterrâneo que de acordo com pesquisas iniciais consiste no maior do gênero que pode ser encontrado no globo terrestre. De acordo com as análises de técnicos que trabalham ao poder público o manancial se encontra por volta de quatro quilômetros de profundidade da superfície amazônica. Antes de desaguar no Atlântico tem nascente nos Andes, conforme indica a ON (Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional).
Como nome de Hamza, interessante notar que a nascente peruana dos Andes se encontra de forma direta com o rio Amazonas para formar o aquífero. A nascente acontece na superfície. Em terras peruanas existem agricultores que aproveitam o manancial para desenvolver a agricultura. Também existem zonas no Peru que trazem poços no sentido de explorar a água que se encontra no subterrâneo e faz parte do conjunto.
De acordo com informações de especialistas que estudam o fenômeno de perto a descida acontece de forma vertical a atinge a capacidade de drenagem em até dois mil metros em termos de profundidade. Talvez por causa da presença do rio que alimenta com nutrientes árvores de longas raízes a Floresta Amazônica tem as características em termos de floresta densa do tipo tropical, com espécies altas e que existe de quantidade a se considerar em termos de água subterrânea.
Antes de chegar ao Oceano o rio ultrapassa as regiões do Amazonas e Solimões. Conforme as análises coletadas por especialistas a água segue ao mar com movimento que atinge cerca de 150 km no limite oceânico.
Não se pode ignorar o fato de que a presença do rio representa ponto indispensável para diminuir o nível de sal que existe no Atlântico e por consequência ajuda no desenvolvimento que acontece em termos de ecologia marítimo no entorno dos mares nacionais.
A identificação se torna viável ao levar em conta que as análises da água que são encontrados junto com os sedimentos e reservas de água doce em plena zona marítima. Nesse sentido se convém dizer que existe a possibilidade de vida entre peixes que não conseguem sobreviver em água com grande presença de sal. Essa representa evidência significativa do valor que existe no rio subterrâneo do Amazonas em termos e ecologia marinha.
Base de Estudo: Rio Subterrâneo Embaixo do Rio Amazonas
A descoberta do rio subterrâneo que existe no Amazonas não representa resultado de estudos feitos de forma recente. Desde os anos setenta existe a suspeita que foi levantada por causa dos poços que foram perfurados por técnicos da Petrobras e as análises que se relacionavam com a temperatura da água. De forma prática existe a compreensão de que o manancial tem aproximados seis mil quilômetros em termos de comprimento antes de adentar ao Atlântico.
De forma prática conforme os estudos da Petrobrás a temperatura no solo estava na casa dos 25 graus Celsius e seguida de forma constante até acontecer entrada de água que diminuiu a temperatura para a casa dos cinco graus Celsius. Nesse sentido começaram as análises científicas para descobrir qual a causa da queda brusca em termos de temperatura.
Movimentação no Rio Subterrâneo Embaixo do Rio Amazonas
Não se pode ignorar o fato de que existe o equívoco de chamar o rio subterrâneo no Amazonas de “aquífero” ao levar em conta que não se trata de manancial que não possui movimento. Ao contrário, o fluxo segue de forma vertical e com velocidade dos Andes até o Atlântico. Interessante notar que esse movimento não acontece em ritmo intenso ao levar em conta que no caminho existem sedimentos que atrapalham na movimentação.
Interessante notar que a vasão do rio subterrâneo embaixo do Amazonas corre em velocidade maior do que a existente no rio São Francisco que se estabelece na parte nordeste do mapa nacional, com pelo menos 0,4 m³/s. Entretanto não se compara ao que acontece no rio Amazonas que de forma prática ultrapassa a casa dos 130 mil m³/s. De acordo com especialistas a velocidade do rio subterrâneo não acontece em maior ritmo ao levar em conta a quantidade de rochas que existem no caminho e diminuem a velocidade. Em termos anuais se pode dizer que existe a velocidade de cem metros.
Rio Subterrâneo
Existem diversos aspectos que chamam a atenção não apenas de especialistas nacionais como também internacionais, como da distância que percorre dos Andes Peruano até o Atlântico ao atingir a casa de quatrocentos quilômetros em termos de distância. Se colocar no papel representa quase a distância que existe da capital carioca à paulistana.
Apesar de existirem estimativas interessantes e ricas sobre o rio subterrâneo, especialistas não negam o fato de que ainda existe trabalho a fazer no sentido de conhecer a composição e outros aspectos importantes que se relacionam com a composição do rio. De forma prática o mundo espera a melhora significativa em termos de base de dados. Existem planos para buscar conteúdo informativo sobre o nível de temperatura que existe na parte interna terrestre da capital amazonense e em Rondônia, conforme indica representantes que trabalham de forma pública ao Observatório Nacional.
Interessante a Lembrança
No mundo são realizados diversos tipos de descobertas sobre rios subterrâneos em locais distintos do globo terrestre, notícia importante ao levar em conta que o globo terrestre sofre por causa da carência da água potável. Leve em conta que apenas a agricultura gasta noventa por cento das reservas disponíveis, visto que no globo terrestre apenas oito por cento do conteúdo está disponível para acontece o consumo.
Interessante a Lembrança
Ao começo da segunda década do século XXI acontece descoberta semelhante na capital da Itália e que tem maior tamanho do que o conhecido Tibre que em solo italiano está na terceira posição em termos de tamanho. Não se pode ignorar o fato de que os cientistas na Itália encontraram a evidência de forma semelhante ao fato no Amazonas, ou seja, depois de perfurar o solo em busca do petróleo.
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Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
