Representa tipo de relação intraespecífica (de duas espécies) na qual os dois organismos atuam de forma cooperativa no sentido de tirar proveitos de forma mutua. Em termos práticos consiste em tipo exposição que funciona de forma harmônica. Não se pode ignorar o fato de que embora exista a relação os seres vivos não são dependentes entre si para conseguirem sobreviver, apenas para melhorar a qualidade de vida. Convém afirmar que os seres que se associam à protocooperação possuem independência.
Exemplos de Protocooperação
Na prática existem diversos exemplos de protocooperação na natureza. Exemplo interessante está no caranguejo paguro que serve como transporte para a anêmona que por sua vez protege o crustáceo de ataques dos predadores por causa dos tipos urticantes que existe nos tentáculos. Exemplo clássico do tipo de relação harmoniosa comentados como exemplo em grande parte das aulas de ciência sobre a protocooperação consiste no trabalho que os pássaros palitos que retiram o excesso de sujeira que existe nos dentes dos crocodilos.
Funciona como se o pássaro fosse o próprio dentista que usa o resto dos alimentos do réptil. Nesse sentido a espécie não tem medo de entrar na boca do crocodilo que fica aberta no sentido de auxiliar na alimentação do pássaro e limpeza dos dentes em partes que ficam incomodadas na boca gigante. Nesse sentido os dois organismos se beneficiam, um por se alimentar e o outro por limpar os dentes.
Características Gerais: Protocooperação
http://www.youtube.com/watch?v=tqADxw_WJHQNão se pode ignorar o fato de que embora ambos os organismo se beneficiem, a cooperação consiste em apenas beneficiar a vida e não servem como uma dependência para conseguir sobreviver. Outro exemplo interessante de protocooperação consiste na relação entre o anum e gado que fica livre dos carrapatos.
Entre os diferentes locais que possuem o exemplo clássico de protocooperação consiste no Rio Nilo, no Egito, continente africano, no qual crocodilos de porte gigantes ficam com a bica aberta para os pássaros de alimentarem com o resto de comida que fica presa entre os dentes. Pequenos vermes (sanguessugas) e restos de alimentos são retirados da boca do réptil. Não se pode ignorar o fato de que em tempos antigos esse tipo de relação era considerado benéfico apenas aos pássaros-palitos. Porém, depois de análises frequentes e de forma específica ficou notório o quadro de que os crocodilos também se beneficiavam com a protocooperação.
A relação que existe entre anum e bovinos representa outro tipo de protocooperação que serve como exemplo clássico nas aulas de ciências biológicas. Os parasitas realizam ataques nos bois e vagas, o que de forma popular consiste em formas de atacar que gera o carrapato. Interessante notar que o anum de tonalidade preta aprecia esse tipo de refeição e não pensa duas vezes ao fazer o consumo do parasita de porte pequeno. Nesse sentido, ambos se beneficiam de forma direta com a relação, embora os dois organismos consigam sobreviver sem a ajuda mútua.
http://www.youtube.com/watch?v=kk5W2Mg2FS4Crustáceos e anêmonas também são exemplos comentados de forma constante em termos de protocooperação. Grande parte dos caranguejos não tem região abdominal do tipo resistente. No exato momento em que a espécie crescer e se forma na vida como adulto existe a necessidade de procurar alguma concha que esteja abandonada e por consequência se instalar como moderada.
Nesse sentido o caranguejo ganha certo tipo de proteção, embora existam predadores que possuem a capacidade de retirar a proteção. Nesse momento que acontece o papel fundamental por parte das anêmonas que possuem a capacidade de libertar espécies de substâncias químicas como autodefesa. Os dois tipos de organismo ganham em termos de benefícios ao levar em conta que o crustáceo se defende e a anêmona se alimenta melhor quando se encontra na concha.
Para conseguir se alimentar existe a necessidade de usar os tentáculos no que tange aos movimentos das anêmonas. Quando se move junto com o caranguejo aumenta o nível de campo para acontecer à alimentação.
Diferentes tipos de espécies podem se beneficiar com a relação do mutualismo, que em termos científicos também tem o nome de protocooperação. Entre os diferentes tipos de animais que sofrem por causa de ataques realizados por carrapatos vale o destaque para os bois e às vacas.
Existem casos nos quais os parasitas fazem ataques duradouros que podem não apenas fazer a transmissão de doença como também em matar os bovinos. Por esse motivo que as espécies possuem dependência em termos práticos no sentido de receber a ajuda de aves, como o Anu Preto, uma espécie de ave que pode ter quarenta centímetros de altura e tem a característica de ser carnívoro.
O Anu Preto é conhecido por ser uma ave carnívora que consegue salvar inclusive a vida de pequenos bezerros que sofrem por causa do ataque em massa de carrapatos. Interessante notar que não apenas carrapatos como outros tipos de parasitas fazem parte da sua alimentação, como gafanhotos e aranhas, por exemplo.
Ao que tange no ato de fazer a cooperação vale o destaque por conta do acompanhamento quase monitorado nos dorso para fazer o seu banquete e cooperar com o processo ao deixar os bovinos com menos excesso de parasitas no corpo. Por esse motivo que parte dos animais não se preocupa com a presença da ave carnívora.
Ao voltar para o exemplo dos crocodilos vale ressaltar que podem ficar por longas horas dormindo, com a boca aberta, sem despertar com o ato de pássaro-palito que não recebe nenhum tipo de ataque. É como se os répteis soubessem que estão sendo feitos trabalho para a própria limpeza dos dentes e preparando a estrutura para fazer ataques em novas presas.
Existe também o caso de peixe-palhaço que faz o trabalho de cooperação junto com as anêmonas. Acontece que os peixes encontra espaço para fazer o depósito dos ovos e em retribuição faz a limpeza ao remover o excesso de sujeira que pode existir na estrutura.
A protocooperação acontece quando dois organismos possuem vantagens na relação ecológica. Entretanto, as duas espécies não são dependentes para acontecer à sobrevivência de forma direta, conforme aponta parte dos especialistas.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier