A flor Unha de Vaca, também comumente conhecida como Pata de Vaca é uma planta que pode ser encontrada no Brasil e também no Peru, sendo nativa da Mata Atlântica.
Apesar de ter uma beleza extraordinária, esta planta não tem seu maior destaque por ser uma flor decorativa, mas sim pela forte pesquisa farmacêutica que há em torno das propriedades que há na planta: ela é dita como tendo insulina em sua composição, o que a leva a ser objeto de estudos médicos na área de pesquisa de tratamentos e prevenção contra a diabetes.
Além disso, ela também é uma das plantas mais usadas para a regeneração de áreas desmatadas.
A árvore em si é uma árvore de porte médio, que não perde as folhas durante o ano, mantendo-as durante todos os seus ciclos. Suas flores são geralmente de um branco intenso, ou então de um rosa claro, que, na época de floração, cobre completamente os galhos da árvore, que pode chegar a ter até mesmo 4 metros de altura, em média, e um tronco que não é especialmente grosso.
Uma vez florida, as flores não duram um tempo muito longo, mas são muito bonitas e viçosas e, por isso, são uma crescente em termos de paisagismo, apesar de este ainda não ser seu principal uso.
Suas flores são divididas em 5 ou 6 pétalas delicadas, que formam uma coroa ao redor de seu centro. Cada galho da árvore costuma dar cinco ou seis flores em suas pontas extremas, o que, durante a época de floração plena, dá a impressão de que a árvore toda está coberta apenas por flores, e nenhuma folha.
Como planta medicinal, é dito que a pata de vaca ou unha de vaca pode ajudar em casos de hipoglicemia e diabetes, por conter insulina, e ter certos poderes medicinais. Alguns remédios baseados em suas propriedades estão sendo desenvolvidos recentemente, e estudos são intensos nesta área.
No entanto, sempre é bom lembrar que, p0or mais comum que um remédio seja, sempre é necessário consultar a opinião de um especialista – se acredita que o chá da pata de vaca ou unha de vaca pode potencializar o efeito de remédios que auxiliam no tratamento da diabetes, mas ele não deve, de maneira alguma, substituir nenhum dos remédios já existentes para este tratamento, correndo-se o risco de falha do tratamento, e consequências graves para a saúde.