Árvores Nativas do Estado de São Paulo: Cenário Positivo e Negativo

São Paulo está repleto de árvores nativas, em principal nos territórios de Mata Atlântica. Existem ONGs e grupos ativistas que trabalham de forma ativa para o desmatamento ambiental diminuir. O Estado tem o título de ser principal foco da economia do país que atinge não apenas as zonas urbanas como também rurais. Com o aumento global econômico da demanda de consumidores os meios a explorar aumentam em ritmo alto.

Atlas: Eletrônico Em São Paulo

Para recuperar locais que foram desmatados e no sentido de ajudar nos planos que visam reflorestar o poder público organiza bancos de dados informativos. A qualidade do sistema permite o acesso que analisa o exato lugar em que as espécies se desenvolvem, o que facilita nas práticas que visam controlar e preservar o ambiente.

1. Empresas de tecnologia do mundo nacional e internacional também participam ao desenvolver o sistema junto com o Instituto de Botânica. Durante a fase inicial os pesquisadores fizeram trabalho junto com entidades que se envolvem ao projeto no sentido de coletar o máximo de valor informativo. Pesquisadores apontam cuidados ao máximo quanto aos detalhes por causa das diferentes demandas que existe nos limites estaduais.

2. Na segunda parte do projeto os especialistas se encontram para analisar os dados coletados de forma quantitativa e qualitativa em termos científicos. Agentes também devem monitorar com maior segurança no sentido de diagnosticar os principais focos de desmatamento e iniciar formas de combate para diminuir as ações que degradam o ambiente. O projeto visa identificar maior número de espécimes diferentes a catalogar. Técnicos também recolhem as sementes e fazem novos plantios em áreas naturais ou viveiros de São Paulo.

Existe perspectiva otimista por parte de ambientalistas com o projeto paulista que visa fazer a contagem e análise de perto das principais espécies de árvores nativas. Os poucos vestígios de Mata Atlântica que existem em São Paulo são dependentes de forma direta do plano que também funciona como ferramenta à prática ao combate contra ações que degradam árvores, responsáveis por manter o equilíbrio ecológico e habitat às espécies distintas que vivem em conjunto no bioma. Poder público declara que espera obter resultados positivos em termos econômicos.

3. Especialistas esperam obter lucro financeiro e ambiental com a contagem de dados de árvores nativas nas cidades via sistema do poder público. A preservação representa ponto fundamental para defender a vida de árvores exclusivas de São Paulo que podem sumir do mapa. Com as práticas que preservam em massa existe a chance de aumentar frentes trabalhistas com forças de trabalho responsáveis por comercializar as mudas. Antes do Atlas existia valor menor do que seiscentas espécies nativas contabilizadas de forma oficial. Com a implantação do projeto há a perspectiva de catálogos para três mil espécimes de árvores.

Qual A Árvore Mais Antiga de São Paulo?

De acordo com especialistas a figueira-das-lágrimas tem o título de ser a árvore nativa com maior idade em São Paulo. Por incrível que pareça não existe defesa pública para a espécie que está em terras da Mata Atlântica e se encontra abandonada. Repleta de história corre risco de desaparecer caso o explorador desavisado opte por cortar a árvore. Possui valor além do que dois séculos, esteve presente em partes importantes da memória nacional, como nas épocas em que o D. Pedro sofreu pressão no governo regencial que antecedeu a Independência do Brasil.

Quem enxerga a árvore no local não consegue saber o verdadeiro valor histórico, cultural e ambiental que existe na espécie. Não existe tábua para demonstrar o tombamento público. A madeira verde que resiste às batalhas conseguiu sobreviver, mas parece perder a luta por existência quando se mistura com madeiras que foram colocadas na calçada.

Saiba Mais

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Em termos legais está lista das árvores tombadas em terras nacionais, mas não existem sinais que demonstram ao valor. Imagine o que representaria o símbolo para outros grandes centros financeiros como Berlim ou Amsterdam, por exemplo. De forma provável seria cartão postal das cidades conhecidas por serem polos culturais com alta demanda de visitantes. Porém, em São Paulo não recebe o reconhecimento que deveria receber por ser símbolo ambiental da principal região econômica do Brasil e na América do Sul.

Ambientalistas que estudam o caso há tempos e fazem as denúncias ao poder público e opinião pública exige que o governo invista no local para preservar e preparar a infraestrutura às visitas turísticas com caráter sustentável. Por exemplo, parte dos habitantes que defendem o meio ambiente aprecia a ideia de existirem painéis que explicam o valor da espécie. Ao valorizar as árvores nativas no país os governantes também investem de forma direta no aumento da educação ambiental e das pessoas na sociedade com maior consciência ao consumo e atividades para preservar.

https://www.youtube.com/watch?v=Z-24QQq26Kw

Museu Florestal Em São Paulo

O Museu que existe no Parque Estadual Löfgren representa um dos principais projetos do país com o objetivo de preservar e valorizar as árvores que existem na Mata Atlântica. Também traz espécies que são famosas e espalhadas em outras cidades das terras nacionais. Objetivo do órgão além de conscientizar está em manter o acervo de madeiras e recolher as sementes para investir no plantio de novas árvores em zonas isoladas da cidade que não possuem a presença de troncos para poder melhorar a qualidade visual e ambiental, de forma especial ao nível do ar e clima.

Árvores de SP

Árvores de SP

A estrutura foi construída nos anos trinta do século XX e recebe visitantes de diferentes idades que estão interessados em conhecer melhor as espécies nativas que existem em São Paulo. Especialistas indicam que desde o início do projeto poucos pontos mudaram, ou seja, por causa da qualidade que existe desde que chegou não existiu a necessidade de modificar os planos de aprendizado. Quem está no local pode saber a idade de grande parte das árvores do Museu.

Visitantes não encontram apenas espécies artificiais implantadas para melhorar a qualidade da informação como também acessam as árvores reais que foram plantadas ao redor do parque e que ainda se desenvolvem para a fase adulta. Um dos destaques das exposições está na presença do pau-brasil, espécie extinta desde o final da colonização no Brasil.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

 

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Categoria(s) do artigo:
Natureza

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