No mundo existe luta constate de ativistas que atuam em nome do meio ambiente, conhecidos também como ambientalistas, termo que também pode existir entre políticos que representa a mesma causa. Por outro lado está o Antiambientalismo, movimento antagônico que apontam como causas principais da falta de evolução no mundo na tendência dos pensadores ambientais.
Ambientalismo X Antiambientalismo
O começo do século XXI encontra um ciclo de constante guerra entre ambientalistas e antiambientalistas. O aquecimento global consiste em tema que exemplifica o conflito.
Ambientais defendem o tópico de que as atividades humanas são principais responsáveis por efeito estufa, ao ponto que antiambientais defendem a ideia de que se trata de movimento natural do globo terrestre que sofre por causa do crescimento do Sol, o que não tem relação com ações humanas.
Para o antiambientalismo o ato de taxar emissões de carbono consiste em uma barreira para acontecerem revoluções no mundo, como a satisfazer a demanda por energia e alimentos que cresce junto com as taxas populacionais dos países no ritmo mundial.
Visão Antiambientalista da Natureza na Terra
De acordo com antiambientalistas a natureza é encarada como fonte de recursos inesgotáveis e que os cinquenta anos para o começo do caos no ambiente previsto por ambientalistas deveria ser multiplicado por milhões de anos. Parte dos pensadores do gênero concorda entre si ao afirmar que o ambientalismo consiste da sensação humana sem base científica aprovada ou comprovada.
Luta Contra a Imprensa Especializada
O ambientalismo sob a ótica antagônica consiste também de elemento que a imprensa estimula no sentido de aumentar a venda de notícia, de forma principal ao aplicar o sensacionalismo e termos como “tragédias ambientais”. Críticos se reúnem para criticar as ações dos seres humanos e amedrontam a sociedade com futuros apocalípticos em termos ambientais.
Ambientalismo: Tática do Medo
Ambientalismo usam da tática do medo para provocar a sensação de instabilidade na sociedade que sofre barreiras para poder evoluir de forma material e em termos de infraestrutura. Milhões de empregos não são gerados por causa da iniciativa pública em designar áreas de reservas ambientais.
Para estipular valores de religião e filosofia os pensadores ambientais utilizam tática antiga da crença do final de um mundo que se encontra em expansão sob a ótica do antiambientalismo. A agenda política além dos custos com manutenção também repassam reveses financeiro aos consumidores, como no caso de automotivos, nos quais existe a necessidade de ter motor fraco ecologicamente correto.
Ambientalismo: Barreira para a Economia
Existem pensadores que ficaram famosos por surgir na imprensa com visão antagônica ao modismo da defesa ambiental contra a evolução da economia. Grandes potências do capitalismo são as primeiras que não assinam protocolos e tratados por saberem que o ciclo econômico não pode funcionar em a disponibilidade dos recursos naturais.
Países emergentes que assinam ficam a mercê de barreiras que impedem a expansão no sentido de chegarem perto das grandes economias e por consequência o mundo continua com os mesmos povos no poder.
Falácia Verde
As regras do ambientalismo consistem em promover o medo contra a mudança ao aproveitar a fobia natural que existe nos seres-humanos contra as novidades e final dos ciclos para novos recomeços expansionistas. A falácia sobre os danos causados por degradação ambiental representa o principal inimigo dos mundos expansionistas. Políticos possuem discursos populistas sobre a necessidade de lutar contra danos ao meio ambiente quando na verdade não o fazem na prática por saber que a economia não funciona sem a exploração acima dos limites impostos.
Os movimentos antiambientalistas se movem para tentar modificar a opinião pública que se encontra contagiada com a visão de que o homem tem responsabilidade por crescimento do aquecimento global. Há inclusive documentários da BBC que demonstra fatos evidenciando a farsa midiática ao que se refere aumento da temperatura e queda de nível da água nas geleiras.
Bjorn Lomborg: O Ativista que Virou Antiambientalismo
Antiambientalismo
Bjorn Lomborg é um especialista que fez estudo de caso ao levar em conta dados estatísticos para comprovar que existe falácia nas palavras dos ambientalistas. Interessante notar que o objetivo principal da pesquisa era comprovar que Julian Simon estava errado ao dizer que a humanidade não tem culpa do aquecimento global.
Com surpresa, Lomborg junto com os alunos não conseguiu encontrar o resultado que esperavam, ao contrário, começaram a aceitar que os estudos de Simon estavam corretos. Com a evolução da pesquisa a evidência ficou concluída e o ex-ativista virou presença notória no corpo de críticos antiambientalistas.
Antiambientalismo e PIB Nacional
Especialistas defendem que o ambientalismo está contra maior aumento do PIB nacional que se equivale aos negócios agropecuários que pode corresponder a quase trinta por cento do total de Produto Interno Produto.
Por outro lado, ao desmatar as terras no passado sem limites em termos ambientais há produtores quer começam a sentir o peso do revés financeiro. De forma pontual os deslizamentos de terra ameaçam a situação da vida. A vida silvestre corre risco de ser extinta junto com aumento de rios que ficam entupidos com o excesso de poluição.
Também existe o problema da pecuária e questão do solo. Para conquistar maior lucro existem agricultores que desistem de continuar na área da agricultura para iniciar a vida como produtos de gado, visto que o mercado de carnes bovinas está em alta de forma frequente também por causa de demanda que apenas aumenta no mundo.
Ambientalismo
Apenas no território do Amazonas existe valor além do que dez milhões de hectares em pastos. Ao levar em conta o valor é possível afirmar que se equivale a quase seis Estados do Sergipe. Desde o final da década de trinta do século XX a discussão que se refere ao meio ambiente acontece de forma pontal, momento em que saiu o primeiro Código Ambiental que obteve modificações para se tornar o documento de conjuntos das regras ao trabalhar com manejo no meio ambiente.
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Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
