Não é novidade para ninguém a urgência em fazer com que o nosso meio ambiente não acabe tendo problemas mais irreversíveis do que ele já possui agora, não é mesmo? É por conta disso que, no mundo todo, várias campanhas estão sendo realizadas com o intuito de fazer com que as pessoas criem um senso crítico capaz de perceber que a ação delas no meio ambiente causa diversos e sérios problemas que acarretam, entre outras coisas, a extinção de espécies, o aparecimento de surtos de doenças, problemas no fornecimento de água e comida, entre muitos outros.
No caso do ecossistema marinho, o dano é ainda mais profundo, porque os seres humanos utilizam o nosso principal recurso para poder fazer diversos descartes inadequados: a água. É, aquele líquido que bebemos todos os dias da nossa vida infelizmente passa por diversos problemas envolvendo a poluição causada pelo ser humano.
Nesse sentido, por conta do descarte inadequado nas fontes aquáticas, esse ecossistema sai sendo mais prejudicado por conta da grande presença animal e floral. E, como bem sabemos, se a água acaba ou fica ruim de se utilizar, toda a vida sofre, não apenas uma.
Para que a consciência sobre a importância dos ambientes aquáticos prevaleça, nesse artigo, iremos falar um pouco mais sobre os ambientes aquáticos, bem como, também, a sua importância para a manutenção da vida aqui no planeta. Confira:
Os Ambientes Aquáticos
Muita gente pode achar que falar que os ambientes aquáticos são muito mais importantes que os terrestres uma grande falácia, não é mesmo? Pois é. É aí que o perigo reina. Digo isso porque muitos pesquisadores acreditam que a vida se originou dentro da água. Isso mesmo: os primeiros seres vivos que surgiram no planeta vieram dos oceanos e das formações aquáticas pelo mundo afora.
Outra coisa a se pensar bastante também é que nós somos compostos por mais de setenta e cinco por cento de água em nosso corpo. Ou seja, nós somos feitos, praticamente, de água. Por conta disso, a importância da preservação de nossas nascentes e demais locais onde exista água devem ser sempre colocada na cabeça de todas as pessoas.
Mas como é que os ambientes aquáticos se originaram? Bem, essa é uma questão quase que histórica: como nós dissemos que a vida se originou praticamente dentro da água, é natural que essa água seja colocada como um dos principais elementos a se proteger. Mas, como todos devem saber, a origem da Terra foi bastante violenta.
O Início de Tudo
Originada quando o Sistema Solar começou a ser formado, a Terra era, no início de tudo, uma grande bola incandescente de fogo. E, durante milhões de anos, ela continuou dessa forma. Até que, depois de algum tempo, diversos cometas carregados com água começaram a bombardear o planeta incansavelmente. E isso se permaneceu durante milhares de anos. Até que as temperaturas do planeta começaram a se estabilizar e, assim, os cometas que continuaram a cair, foram vaporizando a sua água, ajudando, em uma taca só, na criação de uma atmosfera no planeta, bem como, também, a criação dos mares e oceanos que temos a nosso dispor.
Depois de algum tempo, as primeira moléculas orgânicas começaram a se formar na água e, assim, os primeiros microrganismos começaram a tomar forma e a se transformar em organismos mais complexos, até chegar nos primeiros peixes e artrópodes, passando por mais milhões de anos até o primeiro animal anfíbio surgir e começar a habitar a superfície terrestre.
Os Ambientes Aquáticos do Planeta
Os diversos ambientes aquáticos que o planeta dispõe faz com que diversas espécies apareçam por vários locais do mundo, fazendo com que algumas dessas espécies acabam sendo especiais de apenas um local, como, por exemplo: em águas superficiais, existem os peixes que estamos acostumados. Porém, se aprofundarmos um pouco mais o nosso escopo, chegando a profundidades mais extremas no mar, podemos encontrar diversas espécies que o nosso cérebro irá questionar se isso é real ou não, justamente por conta das formas e cores bastante diferentes.
Para que um ambiente aquático seja considerado, é necessário que ele tenha uma grande diversidade animal e vegetal, o que pode indicar que o local é bastante fértil para a procriação de espécies. Mas existem aqueles locais onde há apenas uma espécie animal ou vegetal. Isso indica um grande desequilíbrio que pode afetar, em longo prazo, a sobrevivência do manancial. Geralmente, isso acontece quando um ser vivo que não é originário daquele ambiente é colocado por ali. E, se não se encontra predadores, o seu crescimento é inevitável, desequilibrando todo um sistema que demorou anos para poder se estabilizar.
A Lei do Mais Forte
Mas nós não podemos nos esquecer que isso também pode acontecer de maneira natural, já que, como a lei de seleção natural nunca falha, o mais tolerante a um ambiente sobrevive; já um que seja mais sensível, sua tendência é desaparecer por completo. Só que o ser humano tem feito isso de maneiras indiretas e também diretas, prejudicando todo um ecossistema que, às vezes, não vai conseguir sobreviver de uma maneira satisfatória.
Existem dois tipos de ambientes aquáticos, que é o de água doce, que está presente na maioria dos rios e lagos do planeta e, depois, o ecossistema marinho, que é formado pelos mares e oceanos. Sabe-se que o ser humano conhece muito mais o espaço do que os oceanos da Terra, onde os pesquisadores acreditam que mais de 80% da fauna e da flora aquática sequer foi estudada ainda no planeta, abrindo brecha para a descobertas de novas espécies.