O nosso planeta é, de longe, o mais bonito de todo o Sistema Solar. Quiçá, de todo o Universo. Digo isso, justamente, por conta da presença de vida que, pelo visto, não foi encontrada em nenhum outro lugar ainda, não é verdade? Pode ver: ano após ano, diversas descobertas espaciais dão conta que vida alienígena será descoberta, cedo ou tarde. Mas, o fato é que: desde muito tempo, caça-se sinais de vida como a nossa. Pois bem; pode ser que vida exista lá fora sim, mas não da como existe aqui no nosso planeta.
Talvez, seja isso que estamos pecando em nossa busca espacial pela vida: por exemplo, em Marte, que é o planeta mais parecido com a Terra: já mandamos inúmeras sondas e rovers para lá. Podemos estar passando por cima de tipos de vida marciana sem perceber, justamente pela dificuldade de tais máquinas em identificar sistemas de vida diferentes do da nossa.
Pode imaginar que, com tamanha corrida espacial rolando solta por aí, e com diversas missões para os cantos mais longínquos do universo, o gasto envolvido nisso tudo ultrapassa a casa dos bilhões. E, por conta do gasto excessivo com isso, muitas pessoas protestam para os governos e autoridades que parem de olhar um pouco para fora do nosso planeta e busquem investir o dinheiro utilizado nisso para que pudessem bancar coisas que salvassem a Terra dos problemas que a assola atualmente. E, infelizmente, tais problemas são muitos.
Já que o foco é o nosso planeta Terra, falemos um pouco dela, então: ela é uma enorme rocha que está há mais ou menos 150 milhões de quilômetros de distância da nossa estrela, o Sol. Por conta de sua localização, os cientistas acreditam que a Terra só foi possível de “criar” vida por conta de estar em uma área “habitável” do sistema. Poucos milhares de quilômetros a mais ou a menos e não estaríamos aqui reunidos para poder apreciar esse artigo.
Tendo pouco mais de 4,7 bilhões de anos, o planeta Terra é, até hoje, o nosso point de sobrevivência, de namoro, de estabelecimento de vida, enfim. Várias coisas. Só que, nesse sentido, o nosso planeta nunca teve vida durante toda a sua existência: no início de tudo, ele era apenas uma bola de fogo incandescente no nosso céu. E isso é só o começo…
Planeta Terra: Início
O planeta Terra, como já dito anteriormente, é um dos planetas do Sistema Solar, sendo o terceiro depois de Mercúrio e Vênus, além de ser um dos quatro planetas telúricos do sistema – isto é, tem superfície e núcleo rochoso. Criado assim que a concepção do Sol se iniciou, a Terra não tinha nenhuma perspectiva de vida, por conta de ser apenas uma bola de fogo em órbita.
Alguns cientistas deduzem que, para que a Terra esfriasse a níveis aceitáveis, tais como como vivenciamos agora, foi necessária o bombardeamento, que durou milhares e milhares de anos, de cometas que eram ricos em água. Tais bombardeamentos contribuíram para abaixar a temperatura do nosso planeta, bem como, também, ajudou a criar os diversos lagos, rios, mares e os nossos oceanos a que temos acesso hoje.
Temperatura Na Terra
Depois desses milhares e milhares de anos de bombardeamento, os níveis de temperatura do nosso planeta diminuíram consideravelmente. Nesse sentido, não podemos afirmar, corretamente, que a Terra já esfriou. Isso porque, ainda hoje, existem diversas atividades vulcânicas acontecendo pelo mundo afora, principalmente nos oceanos. E isso é uma boa notícia, acredite se quiser: se um dia toda a lava do planeta se solidificasse, ou seja, não existisse mais atividade vulcânica como há hoje, provavelmente o planeta iria parar de rotacionar entre si, causando a extinção de qualquer tipo de vida que existisse nele, incluindo a nossa.
Depois do seu resfriamento e da criação das reservas aquíferas no nosso planeta, era hora dos continentes começarem a aparecer, com a diminuição dos níveis dos mares. Parte dessa atividade marítima teve influência com a criação da Lua, que começou a regular a atividade da maré por aqui.
O Supercontinente
E, com o decréscimo dos níveis dos mares, os continentes começaram a aparecer. Mas não pense que eles surgiram todos bonitinhos como são hoje: eles eram uma só placa de superfície, que tinham o nome de Gondwana. Depois, a Pangeia foi criada, até que a intensa atividade vulcânica fez com que a superfície se partisse em vários pedaços menores, que passaram a formar alguns continentes, bem como, também, as diversas ilhas que o nosso planeta possui. Para que a Terra tivesse a configuração atual, incluindo os continentes, os rios mares e oceanos, foi preciso mais de cem milhões de anos.
Por exemplo, você já deve ter notado que o território do Brasil se encaixa perfeitamente no território africano, não é mesmo? Pois bem. Há mais de cinquenta milhões de anos atrás, o nosso país fazia parte de um continente junto com a África. Com as intensas movimentações das placas oceânicas, o nosso país foi separando, aos poucos, do continente africano, até chegar a sua posição atual. Acredita-se que esse processo ainda não terminou: é esperado que todos os continentes se reúnam novamente em um super bloco, por conta da movimentação vulcânica.
Com essa separação, foram criados os diversos continentes que temos notícia hoje, como o continente americano, o continente asiático, o continente europeu, o continente africado e o continente da Oceania.
Por falar em América, é um dos continentes mais conhecidos e ricos de todo o planeta. Isso se dá, basicamente, por causa da força dos países norte-americanos, em especial os Estados Unidos da América. Abaixo da América do Norte, existe a América Central, que, apesar de não demonstrar ter tanta importância quanto os vizinhos do Norte e do Sul, possuí coisas que só essa região pode proporcionar.
Além de propiciar belas praias e locais paradisíacos, a América Central tem ganhado cada vez mais destaque internacional por conta de seu desenvolvimento econômico, que vem fazendo abrir os olhos dos países ricos.
O Clima Na América Central
O clima predominante na América Central é dividido entre terra quente, onde estão localizados geralmente os locais paradisíacos e a terra fria, com climas mais amenos.