Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável

Após um ano do Rio Mais Vinte foi inaugurado o Centro que funciona no sentido de reunir práticas a implantar práticas de sustentabilidade. Em termos práticos visa promover as discussões em nacionais e internacionais sobre pesquisas que acontecem no campo sustentável. Governo espera aumentar o incentivo para estimular o aumento dos investimentos em projetos sustentáveis. Com as informações integradas os pesquisadores contar com maior facilidade ao acesso.

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O PNUD fez parceria com o poder público nacional no sentido também de procurar por investimentos no campo internacional ao incentivar a parceria entre governantes de iniciativa privada, Ongs, ONU, entre outras instituições que são consideradas elementares para que a sustentabilidade vire realidade. Instituições públicas e particulares de ensino superior também se integram no sistema que organiza o Centro. Representa espaço pioneiro e singular  sobre como discutir conceitos para evoluir à prática.

Representantes da ONU dizem que o projeto acontece em momento no qual o globo terrestre passa por situação delicada ao que tange às sociedades e a globalização que coloca como barreiras para o mundo sustentável. O próprio encontro do Rio Mais Vinte acontece no sentido de acompanhar as demandas que surgem por conta do crescimento global estipulada pela Organização das Nações Unidas. Não se pode ignorar o fato de que foi no encontro ambiental histórico ocorrido no Rio de Janeiro que os objetivos do Centro foram discutidos entre especialistas.

Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável

Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável

Política: Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável

Vale ressaltar que em termos políticos o Centro possui papel principal não apenas para estipular regras como também por facilitar o contato entre investimentos e projetos interessados em desenvolver práticas sustentáveis para que os recursos naturais sejam utilizados de forma inteligente na sociedade. Aos poucos cidadãos brasileiros entram no debate para cumprir ordens estipuladas e ao mesmo tempo concederem ideias que ajudam a desenvolver o ecossistema. As universidades podem retirar um pouco do conteúdo teórico para desenvolver planos ao ar livre, local que para certos especialistas traz maiores chances do aprendizado acontecer com êxito e das dúvidas serem respondidas.

 Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável

O Centro está na cidade do Rio de Janeiro e serve para atender público nacional e estrangeiro. Basta seguir para a Universidade Federal e se informar qual a entrada mais próxima do ponto em que você está localizado

Governança Florestal e Centro Mundial do Rio Mais Vinte

Embora a maioria das florestas continue a ser propriedade formal pelo governo, a eficácia da governança florestal é cada vez mais independente da posse formal. Com a ideologia neoliberal na década de 1980 e a emanação dos desafios da mudança climática, a evidência de que o Estado não irá gerir de eficaz os recursos ambientais emergiram entre os acadêmicos. Por esse motivo que projetos como o Centro por servir também para o poder público saber quais as principais demandas da sociedade sustentável e ao mesmo tempo exigir os pontos para os futuros projetos que concorrem para entrar no mercado.

Apenas com a união entre poder público, privado e demais cidadãos o mundo sustentável pode se tornar uma realidade que o planeta busca para se salvar da própria extinção do formato em que é conhecido nos dias atuais.

Mercado de Desmatamento Ambiental

De acordo com regimes neoliberais nos países em desenvolvimento, o papel do Estado tem diminuído e as forças do mercado cada vez mais assumido o papel socioeconômico dominante. Embora as críticas de políticas neoliberais tenham defendido que as forças de mercado não são apenas inadequadas para sustentar o meio ambiente, na verdade é uma das principais causas da destruição da natureza. Por esse motivo governo faz esforços para que as mudanças aconteçam de modo mercadológico para mudar o fato de desmatar-evoluir para evoluir-sustentável.

Descentralizar Manejo na Floresta

A principal chave para uma efetiva descentralização está no aumento da participação ampla na tomada de decisão pública local. Em 2000, o relatório do Banco Mundial revela que o governo local conhece as necessidades e desejos de seus eleitores melhores do que o governo nacional, enquanto, ao mesmo tempo, é mais fácil de culpar os locais por causa dos problemas ambientais. Com o Centro Mundial para o Desenvolvimento sustentável aberto na Guanabara existem maiores chances do público carioca ao que tange às perspectivas mercadológicas em níveis de sustentabilidade, mercado com alta perspectiva presente e futura. Em poucos momentos na história moderna os países se reuniram com força tamanha como acontece no começo do século XXI, ao passo que os problemas ambientais do presente também requerem maior oferta de medidas contra danos ao ecossistema.

O cenário ideal para o Brasil se tornar sustentável está em descentralizar a produção nas florestas para desenvolver projetos no campo e nos centros urbanos no setor da sustentabilidade. O Centro Mundial para o Desenvolvimento Humano consiste em órgão que pode ajudar no diálogo em termos de quantidade e qualidade, visto que projetos ou ideais estrangeiras possuem portas abertas para se prosperar com ajuda do Centro.

Muitas razões apontam para a defesa da descentralização da floresta. Projetos de desenvolvimento rural integrado por vezes falham porque não levam em conta as necessidades e desejos da população local em conta. O governo nacional tem autoridade legal sobre vasta área de floresta que não podem controlar em termos práticos, o que resulta no aumento da perda de biodiversidade e de maior conflito social.

No âmbito da gestão florestal, como estado anterior, a opção mais eficaz de descentralização é a “devolução”, a transferência de poder a nível local da autoridade responsável. No entanto, a apreensão sobre os governos locais não é infundada. Elas são por vezes carentes de recursos e podem ser compostos por pessoas de baixa escolaridade e às vezes capturados pelas elites locais, que promoveram relação clientelista ao invés de participação democrática. De fato, o resultado de projetos comunitários destinados para reverter os problemas de abordagens centrais passadas para a conservação e desenvolvimento também são desanimadores em algumas regiões do mundo.

De um modo geral, o objetivo de conservação da floresta não foi cumprido em contraste com as mudanças de uso da terra. Impulsionado pela demanda por alimentos, combustível e lucro. Necessário reconhecer e defender melhor governança florestal dada à importância da floresta na satisfação das necessidades humanas básicas, no futuro e manutenção dos ecossistemas e da biodiversidade, bem como abordar a mitigação das mudanças climáticas e a adaptação objetivo. Tal defesa deve ser combinada com incentivos financeiros para os governos dos países em desenvolvimento.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Desenvolvimento Sustentável

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