O ciclo de vida da planta começa com uma semente que vai germinar e produzir a pequena planta imatura chamada de “muda”. Cresce até a idade adulta para formar a espécie madura que se reproduz e forma novas sementes que começa o próximo ciclo.
Ciclo de vida das plantas floridas incluem rotinas de árvores, ervas, arbustos e flores. Há também tipos inferiores, incluindo fetos e musgos. Vegetais produzem tipo diferente de células reprodutivas chamadas “esporos”.
Nas plantas floridas existem estruturas de macho e fêmea dentro da flor que produzem as sementes. Representa campo de estudo profundo o ato de examinar espécies a fim de estudar e aprender as semelhanças e diferenças, além de compreender como funciona o ciclo de samambaias e musgos para comparar com espécies que geram flores.
Ciclos de Vida Vegetal
Partes da Flor
Estame: Parte masculina da flor. Produz pólen que fertiliza as sementes imaturas;
Pistilo: Parte feminina da flor que contém as sementes imaturas. Após fertilizadas se tornam as sementes que produzem o ciclo seguinte;
Pétala: Têm cores vivas. Atraem insetos que carregam pólen e fertilizam as sementes imaturas;
Sépala: Aparecem como pequenas folhas verdes. Estrutura de defesa usada quando a flor não se desenvolve por completo na fase de botão;
Receptáculo: O recipiente suporta a flor sobre a extremidade da haste.
Algumas espécies florais têm pétalas e sépalas com a mesma aparência. As árvores possuem flores que não se parecem com tipos de lojas e deixam de usar insetos para o efeito de polinizar. Contam com o vento e por isso não há necessidade de atrair artrópodes.
As plantas de milho têm borlas na parte superior que produzem pólen. Existem sedas ligadas às espigas de milho. Os grãos constituem das partes reprodutivas femininas da planta. Milho se poliniza por vento.
Flor
Musgos e Flores: Ciclos de Vegetais
Os musgos são pequenos, com tamanho que varia entre dez e vinte milímetros de altura. Não têm veias, tecido de transporte ou produzem flores. As pequenas plantas de musgo são separadas entre masculina e feminina. Após fertilizar a fêmea produz haste na parte superior com cápsula com os esporos que iniciam o próximo ciclo de vida.
Ciclo de Vida Biológica: Consiste em período que envolve as diferentes gerações da espécie que se sucedem através de meios de reprodução assexuada ou sexual.
Meiose Zigótica: Ciclo de Vida
Representa a meiose do zigoto após a cariogamia – fusão de dois núcleos de células. Assim o organismo termina a fase diploide e produz células haploides que se dividem por mitose para formar os indivíduos multicelulares, ou haploides. Dois tipos opostos de gametas (por exemplo, masculino e feminino) dos indivíduos ou células se fundem para formar o zigoto.
Meiose Gamética
Em meiose gamética o zigoto se divide para produzir indivíduo diploide multicelular ou grupo de células diploides unicelulares. As células sofrem então a meiose para produzir haploides ou gametas.
As células haploides podem se dividir para formar a célula na fase do ciclo de vida predominante. Na maioria dos casos a mitose ocorre apenas na fase diploide, ou seja, gametas em geral se formam de modo rápido e fundem para produzir zigotos de diploides.
O que é Reprodução Assexuada?
A reprodução assexuada consiste no modo em que surgem filhos de único pai. Os filhotes são cópias genéticas exatas.
Ato de reproduzir sem a fusão de gametas, representa a principal forma de originar organismos unicelulares como bactérias e protistas. Embora todos os procariontes se reproduzam de maneira assexual (sem se formar e fundir de gametas), mecanismos de transferência lateral de genes como conjugar, transformar e transdução são por vezes comparados à reprodução sexual.
A completa falta de reprodução sexual é rara entre os organismos multicelulares, em particular animais. Não é compreendida por que a capacidade de se reproduzir de modo sexual representa características comuns.
Hipóteses atuais sugerem que a reprodução assexuada pode ter benefícios de curto prazo, quando o rápido crescimento populacional é importante ou em ambientes estáveis, enquanto a reprodução sexuada oferece vantagem líquida e permite mais rápida geração de diversidade genética e a adaptação aos ambientes em mudança.
Restrições de desenvolvimento pode ser a base para animais abandonarem a reprodução sexual por completo dos ciclos de vida. Outro constrangimento em mudar de sexuada para assexuadas seria a perda da meiose e reparação protetora de danos no DNA oferecidos como função da meiose.
Na fissão binária o organismo pai é substituído por dois organismos. Tanto procariotas e eucariotas se reproduzem de maneira assexual e por fissão binária. Durante o tipo múltiplo o núcleo da célula-mãe divide por mitose e produz núcleos. O citoplasma, em seguida, separa, ao criar células-filhas.
Algumas células divididas por brotamento resultam em uma célula “mãe” e “filha”. O organismo de descendência representa valor menor do que a mãe. Brotamento também é conhecido em nível multicelular. Um exemplo animal é a hidra. Os brotos crescem em indivíduos maduros que de modo eventual rompem com o organismo pai.
A reprodução vegetativa é do tipo assexuada e encontrada em plantas nas quais novos indivíduos se formam sem produzir as sementes ou esporos por meiose. Exemplos incluem a formação de plantas miniaturizadas chamadas de plântulas em folhas, rizomas e estolões (por exemplo, morango).
Outras plantas se reproduzem através da formação de bulbos ou tubérculos (por exemplo, tulipa bulbos e dália tubérculos). Algumas produzem brotos e rebentos que se formam ao longo das raízes laterais. As plantas originadas de forma vegetal podem formar a colônia clonal em que todos os indivíduos são clones.
Organismos multicelulares formam esporos durante o ciclo de vida biológico em processo chamado esporogênese. As exceções são animais e alguns protistas que se submetem a meiose seguida por fertilização.
Esses esporos crescem em indivíduos multicelulares (chamados gametófitos, no caso das plantas) sem o evento da fertilização. Esses indivíduos haploides fornecem a origem dos gametas através de mitose.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
