Estrela situada no centro do Sistema Solar. Esférica, consiste em plasma quente entrelaçada com campos magnéticos. Ele tem um diâmetro de cerca de 1.392.684 km, cerca de 110 vezes maiores do que a Terra. Quimicamente, cerca de três quartos da massa do Sol estão compostos de hidrogênio, enquanto o restante é principalmente de hélio. Composto de elementos pesados, incluindo oxigênio, carbono, neon, ferro, entre outros.
Estrela Brilhante
Formação do Sol
O Sol formado há cerca de 4,6 bilhões de anos a partir do colapso gravitacional de uma região dentro da grande nuvem molecular. A maioria da matéria se reuniu no centro, enquanto o resto foi achatado em um disco em órbita, que tarde se tornou o Sistema Solar. A massa central tornou-se cada vez mais quente e densa, iniciando a fusão termonuclear no núcleo. Pensa-se que quase todas as outras estrelas foram formadas processo semelhantes.
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Sol é Branco
A radiação visível é mais intensa na porção verde-amarela do espectro, embora a sua cor seja branca, a partir da superfície da Terra apenas aparece o tom amarelado na dispersão atmosférica de luz azul. A temperatura superficial é de aproximadamente 5778 K (5505°C). Ele gera a energia por fusão nuclear do hidrogênio e núcleos em hélio. No núcleo, o Sol funde 620 milhões de toneladas de hidrogênio a cada segundo.
Estrela Brilhante
O Sol é pensado por ser mais brilhante do que 85% das estrelas da Via Láctea, a maioria das quais são anãs vermelha. Da Terra, o Sol é o objeto mais brilhante no céu com magnitude. Como os raios solares corona expande continuamente no espaço criando o vento solar, uma corrente de partículas carregadas estendidas até a heliopausa em cerca de 100 unidades astronômicas. A bolha no meio interestelar formada pelo vento solar representa maior estrutura contínua do Sistema Solar.
O Sol viaja atualmente viajando através da nuvem interestelar local, na bolha local da zona dentro da borda interna do Braço de Orion, na Via Láctea. Dos 50 sistemas estelares mais próximos dentro de 17 anos-luz da Terra, o Sol ocupa a quarta posição na massa. Ele orbita o centro da Via Láctea a uma distância de aproximadamente 24.000 – 26.000 anos-luz do centro da galáxia, completando órbita no sentido horário quando visto a partir do polo norte galáctico.
Uma vez que a nossa galáxia se move em relação à radiação cósmica de fundo (CMB) na direção da constelação de Hidra, com uma velocidade de 550 km / s, o ritmo resultante do sol em relação à CMB é de cerca de 370 km / s na direção de cratera.
Expansão do Sol e Fim do Mundo
Alguns cientistas apontam que o sol está em crescimento e possui durabilidade de 12 bilhões de anos. Na atualidade não chegou ao menos na metade da sua vida útil, pelo contrário, se encontra em sua vitalidade. Com o crescimento da estrela existe maior tendência de aumentar o calor no globo terrestre. Dentro de bilhões de ano será impossível existir vida humana na superfície da terra em consequência do excesso de calor. Se até lá os seres humanos estiverem vivos, de maneira provável deve habitar profundos subsolos ou cavernas.
O Fim do Sol
O Sol vai trabalhar até que o número de hidrogênio seja extinto na sua parte interna. Momento no qual deve aumentar de tamanho em alta velocidade. Especialistas indicam que é certo quê nesta época Mercúrio e Vênus devem ser absorvidos pela gigante bola de fogo repleta de explosões internas. A dúvida está quanto a Terra, ou seja, o Sol vai crescer ao ponto de engolir o próprio globo terrestre? Também existe o risco do globo terrestre sair da órbita da estrela solar em consequência da perda de gravidade, existindo risco então de não existir o dia.
Composição: Núcleo do Sol
O núcleo corresponde entre 20-25% do Sol. Possui densidade de até 150g / cm3, o equivalente a cerca de 150 vezes da densidade de água. Na maior parte da vida do Sol, a energia é produzida por fusão nuclear via série de passos de chamada de cadeia, processo que converte hidrogénio em hélio.
O núcleo representa única região do Sol que produz quantidade apreciável de energia térmica através de fusão; dentro de 24% do raio do Sol, 99% da energia gerada e 30% do raio. A fusão parou quase inteiramente. O resto da estrela é aquecido por energia, transferida para o exterior a partir do núcleo e das camadas exteriores. A energia produzida por fusão no núcleo deve então viajar através de camadas sucessivas para a fotosfera antes de escapar para o espaço como luz solar ou energia cinética das partículas.
http://www.youtube.com/watch?v=fUoAJY7QFlE
Composição Química do Sol
O Sol é composto principalmente de elementos químicos hidrogênio e hélio, eles respondem por 74,9% e 23,8% da massa do Sol na fotosfera, respectivamente. Todos os elementos mais pesados, chamados metais, leva em conta a astronomia, para menos de 2% da massa. Os metais mais abundantes são oxigénio (cerca de 1% da massa do Sol), carbono (0,3%), néon (0,2%) e ferro (0,2%). O dom herdado da composição química do meio interestelar da qual se formou (hidrogênio e hélio) no Sol foram produzidos por nucleossíntese do Big Bang.
Os metais foram produzidos por nucleossíntese estelar em gerações de estrelas, que completou a evolução estelar e voltou ao seu material para o meio interestelar antes da formação do sol. A composição química da fotosfera é normalmente considerada com representação da composição do primordial Sistema Solar.
No entanto, desde a formação do Sol, os elementos hélio e outros pesados se instalaram fora da fotosfera. Portanto, ela agora contém um pouco menos de hélio. Nas partes internas, a fusão nuclear tem modificado a composição, convertendo hidrogênio em hélio, então a parte mais interna do Sol está agora cerca de 60% de hélio, com a abundância de metais inalterados. Uma vez que o interior é radiativo e não por convecção, nenhum dos produtos de fusão a partir do núcleo deve subir à fotosfera.
Elementos solares pesados são medidos tanto à espectroscopia da fotosfera do Sol como a abundância em meteoritos que nunca foram aquecidos a temperaturas de fusão. Eles são pensados por manter a composição do Sol não afetada por deposição de elementos pesados.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier
