Durante a maior parte da história humana vivemos como caçadores e coletores com mínimos impactos sobre a natureza. Com o passar do tempo aconteceu aumento correspondente sobre os impactos no mundo que nos rodeia, como a terra cancelada por derrubada de árvores e queimadas de vegetação para criar paisagem adequada para a caça e agricultura, necessários para sobrevivência.
Competição e Aumento das Espécies
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Aconteceu aumento significativo na busca por alimento. Animal astuto como um humano poderia caçar em bandos e utilizar armas de uso de modo mais lento, as espécies mais vulneráveis foram destruídas ou obrigadas a se adaptarem através da evolução. Eventualmente aumentou a forma de exploração dos animais. Humanos tiveram que competir com animais selvagens por alimento e espaço de vida.
Com aumento das gerações surgiram as cidades e cobertas de grandes áreas de terra, enquanto cresceu a extração de grandes quantidades de água do ecossistema local para usar aos próprios propósitos. Esta existência estabelecida significou recolha de alimentos a partir de locais diferentes em proporção às necessidades. A falta de vegetação e do abastecimento de água natural permitiu erosão do solo e mudanças climáticas locais, que evoluíram os desertos.
Primórdios da Agricultura
O crescimento da agricultura fez com grupo de pessoas serem libertados a partir das necessidades de mera sobrevivência, permitindo crescimento de outros comércios desenvolvidos e a sofisticação da sociedade como o uso de metais. Isto criou aumento na competição entre grupos por recursos. Inevitavelmente os maiores grupos eram triunfantes tanto na guerra como extração de parte maior dos materiais disponíveis. As pessoas se reuniram para fins de defesa e comércio – primeiras cidades tinham desenvolvido.
Elas criaram necessidade de transporte para que os alimentos e outros itens essenciais pudessem ser levados para as mercadorias da cidade e do comércio retirados. Água teve que ser fornecida em grandes quantidades. Foram construídos canais e aquedutos.
Muitos dos problemas de saúde que afetaram as primeiras civilizações aconteceram por falhas na higiene básica. Necessário cozinhar e aquecer as casas com combustível, necessidade que foi satisfeita por queima de madeira, carvão vegetal e turfa; metais de trabalho exigiam quantidades maiores de combustível e assim e carvão foi explorado.
A vinda da Revolução Industrial inaugurou a era de energia a vapor que levantou a necessidade de fontes de energia ainda maiores e, em seguida, o desenvolvimento do motor de combustão interna criou demanda crescente por óleo. A conveniência de gás feita de carvão para aquecimento foi reconhecida logo no início da descoberta de depósitos substanciais de gás natural feito de carvão obsoleto. A escassez de combustíveis e os custos conduziram ao uso de álcool para mistura com a gasolina e à fabricação de biocombustível. Aumentou a necessidade da terra ainda mais por produção de matérias-primas. Fontes naturais foram dizimadas.
Intervenções Cosmológicas
O principal fator em no clima terrestre é o Sol e as quantidades enormes de energia que a Terra recebe em quantidade que pode variar de acordo com diversos fatores. O próprio Sol tem ciclos em que a produção de energia varia para cada planeta no sistema solar é afetada a graus maiores ou menores. Como grande parte desta energia emitida cai sobre a Terra, depende da distância do Sol, que quando varia pode mudar o clima de maneira considerável.
Como grande parte deste calor é absorvida e retida pela Terra, também depende de série de fatores. A atmosfera retém o calor como cobertor, mas densos de nuvens ou poeira podem refletir de volta o calor para o espaço. Acredita-se que a extinção dos dinossauros foi causada por queda catastrófica na temperatura causada por nuvem de poeira gerada em consequência da chuva de meteoros enorme.
CO2: Necessidades e Prejuízos
A rotação da Terra é responsável pela energia geotérmica. Como o globo gira as placas tectônicas se movem umas contra as outras e a fricção resultante provoca liberação de enormes quantidades de energia na forma de calor e envia grandes quantidades do “gás estufa” dióxido de carbono para a atmosfera, o que por sua vez, aumenta o efeito de estufa que retém mais do calor a partir do Sol.
Atividade humana também contribui para aumentar o efeito do gás, mas não é de todo mal – toda a vida vegetal depende do CO2. Sem ele não existiria uma única lâmina de grama, planta, árvore no planeta e vida humana. Nosso clima é, portanto, sujeito a diversos fatores, todos capazes de mudança.
Atitudes para a conservação sofreram mudança radical nas últimas décadas. É bom, porque durante épocas anteriores, vestígios históricos foram destruídos por fábrica, cidade, ferrovias e construção de canais.
Desafios
É de entendimento comum á necessidade de ampla política social e filosófica em movimento que defende várias ações e interesses de proteger a natureza no ambiente natural, ou restaurar os vegetais no presente ambiente. Objetivos comumente expressas pelos cientistas ambientais incluem:
Redução e limpeza de poluição, com metas futuras de poluição zero;
Limpar e converter materiais não recicláveis em energia através da combustão direta ou após a conversão em combustíveis secundários;
Reduzir o consumo social de combustíveis não renováveis ;
Desenvolvimento de alternativa verde de baixo carbono ou de energia renovável de fontes;
Conservação e uso sustentável de recursos escassos, como a água, terra e ar;
Proteção do representante ou ecossistemas únicos e intocados;
Preservação de espécies e ameaçadas de espécies ameaçadas de extinção;
A criação da natureza e reservas da biosfera em vários tipos de proteção;
Proteção da biodiversidade e dos ecossistemas em que toda a vida humana e a terra dependem;
Evitar projetos de desenvolvimento grandes, que colocam instruções especiais e riscos para os ambientes naturais. Grandes barragens e usinas de energia são casos em ponto. O desafio para o ambiente a partir de tais projetos está crescendo porque mais e maiores megaprojetos estão sendo construídos em nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier