A reciclagem – o simples ato de reciclar – tem, na verdade, origem em diversos problemas enfrentados pela civilização humana. A verdade é que, durante muito tempo – milênios, para ser mais precisa – não se pensou nos efeitos que o lixo gerado todos os dias pela população humana poderia causar ao meio ambiente. E mais, não se pensou sobre os recursos naturais dos quais as principais matérias-primas usadas para a produção de artigos usados pela raça humana.
Há relativamente pouco tempo, a questão ambiental foi notada – e quando o foi, já aconteceu de uma maneira preocupante e quase desesperada: quando a raça humana, responsável pela geração de lixo e esgotamento de recursos naturais, se deu conta do dano causado ao meio ambiente pelo hábito de apenas tirar, em perceber que nem tudo que é retirado da terra volta a crescer.
Ao perceber este processo – a diminuição dos recursos naturais, e a dificuldade de restabelecê-los uma vez que eles haviam esgotado, o homem criou o processo de reciclagem como medida social, e prevenção contra o desgaste do meio ambiente – não que reciclagem já não existisse, ela existia, afinal, reutilizar bens ainda válidos, mas já usados, é um hábito tão antigo quanto o ser humano -, mas ver a reciclagem como uma forma de prevenir o esgotamento dos recursos naturais, é uma prática bastante recente.
Os principais objetivos da reciclagem são, na verdade, divididos em duas questões igualmente importantes. Por um lado, a reciclagem tem como sua base o reaproveitamento de materiais que são de difícil decomposição – todo o lixo não orgânico, que pode levar séculos, ou até mesmo milênios para se decompor, fazendo destes materiais um risco para a população, já que grande parte deles pode trazer contaminações por produtos químicos.
O outro lado da reciclagem é a sua objetivação em reaproveitar todos os materiais passíveis de serem reaproveitados, para que os recursos naturais ainda disponíveis não se esgotem: é uma forma de retirar da natureza apenas o necessário, sem agredi-la, para que tais recursos ainda estejam disponíveis daqui a centenas de anos – que a natureza tenha tempo de se regenerar antes que o consumo exaustivo de seus bens cause a morte de plantas e ecossistemas inteiros.
nao joga lixo no chao
Gostei do que vi e gostaria de receber novidades. Sou professora de proeti isso é muito importante para mim.
Tem que parar de lavar o gozo pra nao gastar agua, nem gozar no gurdanapo