Ato de biologia que consiste em incorporar na forma gasosa o dióxido de carbono em partes orgânicas que fazem parte de corpos vivos. De forma prática tem a referência de ferramentas que organismos usam no sentido de conquistar maior nível material. O trabalho em captar C consiste acontece com ajuda da fotossíntese, que consiste na base energética das espécies vegetais. Conheça os riscos do excesso na fixação do carbono no meio ambiente.
Interessante notar que o ciclo que objetiva fixar o carbono também acontece em processos nos quais não acontece a queda da substância química. Por exemplo, nos sistemas que objetivam calcificar, caso do corpo esquelético que se forma, ou mesmo a composição que existem em conchas que estão presentes em corpos dos mares. No que tange às plantas e cianobactérias se considera o sistema que objetiva fixar níveis de carbono que acontece em consequência do Ciclo de Calvin.
Fixação Do Carbono
Como Acontece o Ciclo De Fixação Do Carbono?
- TIPO CAM: Entre os três diferentes tipos da explicação do Ciclo de Calvin esse consiste naquele que tem a maior necessidade de economizar H2O. Interessante notar que estômatos possuem abertura durante o período noturno para facilitar no sentido de captar ácidos orgânicos que servem como fontes de sobrevivência para quando chegarem os raios solares e raiar o dia.
- TIPO C3: Não se pode ignorar o fato de que esse gênero consiste na forma corriqueira que as plantas que se estabelecem em ambientes temperados se incorporam com o elemento químico trabalhado de forma natural.
- TIPO C4: Traz conjuntos de espécies vegetais que são conhecidas por causa da resistência contra raios solares em níveis elevados, como acontecem em regiões tropicais na grande parte do ano, por exemplo. As plantas do gênero conseguem trabalhar o sistema de captação de água no sentido de poupar quando percebe que o ambiente não está propício em oferecer quantidade de nutrientes suficientes para conseguir fazer a resistência ao sol.
Como Acontece o Ciclo De Fixação Do Carbono?
Danos De Excesso Do Carbono Ao Meio Ambiente
Desde os anos noventa do século XX o noticiário especialista em meio ambiente no Brasil traz como ponto pontual no enfoque a questão do carbono, cujo excesso acontece por causa da falta de planos em recuperar zonas que foram degradas em termos ambientais. Apenas ao implantar florestas e proteger os sistemas agrícolas em convergência com a sustentabilidade é possível conseguir pontos positivos na luta contra o excesso de “C” na atmosfera, aponta grande parte dos críticos conhecidos em termos midiáticos na luta contra o desmatamento.
Protocolo De Kyoto: Luta Contra o Excesso De Carbono Na Atmosfera
Não se pode ignorar o fato de que a preocupação do problema de excesso de carbono na atmosfera acontece desde a Conferência de Kyoto que no ano de 1997 reuniu líderes mundiais para discutir o problema de forma específica no sentido de lançar compromisso mundial a diminuir as taxas e colabora com a queda dos níveis do aquecimento global que aumenta a temperatura na Terra, faz as geleiras derreterem, aumenta os níveis dos mares e coloca em risco a vida em países e ilhas que se estabelecem em níveis marítimos baixos.
Existem três formas principais para media os sequestros de C: (1) Média da quantidade que se absorve em termos de fotossíntese; (2) Quantidade de carbono no estoque de madeiras; (3) Biomassa na superfície e subsolo.
Taxa Do Carbono Na Austrália
Há tempos a Austrália tem a atenção do mundo não apenas por causa do buraco na camada de Ozônio gerado também por causa do desequilíbrio de carbono na atmosfera como também nas práticas que objetivam engajar a população na luta contra a problemática ambiental.
Defensores da taxa apontam que consiste em ato que vai ajudar na educação ambiental do povo que vai fazer o máximo possível para diminuir os índices e pagar menos no futuro em troca de melhora no cenário ambiental australiano. Por outro lado também existem críticos que acham a medida como injusta ao levar em conta que grandes industriais são os principais culpado e o pagamento dos reveses não deve acontecer para a grande parte do povo que não se relaciona de forma direta com a problemática.
Vale ressaltar que de acordo com o poder público da Austrália as verbas não se destinam apenas para combater as ações contra o desequilíbrio do carbono como também em aumentar o nível de geração de energia sob a ótica sustentável. Representantes do governo dizem que com o problema energético e carência por atitudes sustentáveis no mundo a medida pode trazer resultados positivos em troca de pouco custo por cidadão. A taxa de carbono na Austrália custa entre vinte e trinta dólares.
O destaque também se encontra no engajamento da opinião pública que participa de forma direta no sentido de resolver a problemática, ao contrário de grande parte do mundo que traz maior burocracia nos assuntos ambientais por causa de fatores macroeconômicos como geração de renda o PIB ou dos postos de trabalho.
O mundo também precisa da ajuda da população em geral para resolver o problema do efeito estufa, o que fez o governo australiano lançar a medida a substanciar os setores que lutam para aumentar o equilíbrio de carbono no território australiano. De acordo com especialistas o documento de nome “Década Crítica” consiste no principal motivo para justificar a taxa. De acordo com o estudo a Austrália representa país que colhe os reveses em consequência das mudanças climáticas.
Entre 1960 e 2010 o valor de dias com temperaturas quentes ao extremo dobrou no território australiano, fato que resulta inclusive no aumento do processo de desertificação também por causa das queimadas que acontecem de forma natural em consequência de efeitos do aquecimento global. Até o ano de 2050 os cientistas esperam que o mar deva subir cerca de vinte centímetros, o que pode resultar no aumento de enchentes no globo terrestre, com habitas em risco de desaparecer por serem engolidos por água.
Ao implantar florestas e proteger os sistemas agrícolas em convergência com a sustentabilidade é possível conseguir pontos positivos na luta contra o excesso de carbono na atmosfera.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
