Pesca Predatória no Brasil e no Mundo

Entre os grandes problemas ambientais no planeta vale o destaque para a pesca predatória que como prática captura número de espécies além do que o ciclo natural de vida e ecossistema consegue suportar e por consequência aumenta as chances de resultar no ciclo de extinção que pode fazer o peixe sumir do globo terrestre. Vegetais aquáticos também podem sofrer em níveis a se considerada de forma negativa em termos de meio ambiente. Conheça os principais tipos de pesca predatória que existe no mundo.

IBAMA e Pesca Proibida

Conforme o local de pesca existe épocas nas quais o IBAMA não aconselha realizar a pesca. Porém, com a falta de fiscalização os pescadores atuam em massa contra os períodos e prejudicam o ciclo dos peixes. Nesse sentido qualquer tipo de atividade pesqueira que não acontece na época indicada por órgão nacional é suscetível de ser predatória.

História da Pesca Predatória no Mundo e Pesca de Tubarões

Nos anos setenta do século XX o Partido Comunista da China resolver implantar política no sentido de valorizar o produto nacional entre a população não apenas no território nacional como mundial. Mal sabia a corte do imperador que o fato resultaria em danos na população de tubarão. Acontece que a população dos tubarões no mundo sofre com riscos de extinção por causa do consumo chinês em torno de trezentos milhões de pessoas.

Funciona da seguinte forma: Pescadores capturam tubarões com rede e quando levam o corpo do peixe para o solo do barco cortam as barbatanas e jogam o resto da carcaça no mar, cerca de noventa por cento de parte que poderia servir ao consumo, mas por causa da grande oferta mundial não paga valor além do que cinco dólares por quilo em detrimento da barbatana que se equivale a cinquenta dólares o quilo, dez vezes o valor em termos de mercado.

Quando corpo do tubarão segue de volta aos mares aparecem espécies que se alimentam da carcaça do corpo. Os outros membros das famílias dos tubarões observa que existem outros predadores que disputam o espaço do oceano: O ser-humano.

Rede de Arrasto e Camarão

Outro problema sério no que tange á pesca tipo predatório está no sistema que objetiva pescar peixes com as redes de arrasto. A problemática não se encontra apenas na quantidade de espécies que são capturadas como também no número de filhotes permanecem no lote e são usados ou não no mercado. Com a carência no valor em grande parte do mundo o mercado pagar mais e por consequência aumenta a predisposição dos pescadores em usar o método.

Outros Tipos de Pesca Predatória

Além da pesca predatória de botos, camarões e tubarões também existem espécies que são capturadas de forma predatória, o que significa o ciclo de vida ao ponto de ameaçar de extinção em curto prazo, como no caso das redes que são usadas para pescar lagostas. Também existem casos nos quais as atividades pesqueiras acontecem com base em venenos usados no processo de captura, o que grande parte dos cientistas especialistas em meio ambiente e ecossistema desaconselha de forma pública.

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Problemas da Pesca Seletiva e Descarte

Esse consiste em problema emblemático na pesca predatória. Em termos gerais os pescadores pescam determinado tipo de peixe para usar a menor parte no sentido de capturar outras espécies que possuem maior valor no mercado. O resto, ou seja, a grande parte do alimento é dispensada ao mar e provoca reações adversas que podem modificar o comportamento dos predadores. Esse fato acontece nas barbatas que se retira dos cações, por exemplo.

Pesca Predatória e Desperdício em Alto Mar

O grande problema da pesca predatória se encontra no desperdiço e danos no número de espécies dos filhotes que participam do processo de captura. A atividade acontece no país desde épocas que antecederam a chegada oficial dos portugueses em terras nacionais e até os dias de hoje corresponde em forma de renda importante para populações ribeirinhas ou que vivem nos limites marítimos.

Estatísticas do poder público apontam que o valor anual de desperdício por causa da pesca seletiva de descarte pode chegar à casa dos quarenta milhões de toneladas, quantidade que poderia ajudar no combate da fome no mundo ao levar em conta que existem populações no planeta que não têm inclusive a água no rio para beber, quanto mais para pescar. Os valores se equivalem em média de 1/3 da atividade pesqueira em termos mundiais.

Pesca

Pesca

Como resultado do excesso na pesca predatória os preços das carnes de luxo aumentam em níveis a se considerar de forma negativa ao consumidor. Pescadores se comportam de forma principal por causa do mercado e fazem o desperdício para lucrar acima da média, o que faz aumentar a procura extensiva e diminui sem equilíbrio o número de espécies.

A Pesca Predatória no Brasil e suas Consequências

Existe ainda o problema das embarcações estrangeiras que atuam no solo nacional sem a penalidade por causa da falta de agentes que servem para verificar quem trabalha na legalidade. Existem denúncias que barcos estrangeiros usam redes de longos quilômetros de extensão e prejudicam de forma direta na concorrência com os pescadores brasileiros.

Pesca Predatória

Pesca Predatória

Por exemplo, a divisa entre Brasil e Colômbia representa o ponto alto de desmatamento que acontecem nos botos da Amazônia nacional.  As espécies siluriformes são apreciadas por parte da culinária colombiana, fato que intensifica a pesca por pirapatinga (com carne de Boto como isca) ao levar em conta que o alto valor do mercado faz os moradores intensificarem a atividade em busca do lucro em cima da média.

O problema se encontra no fato de que a grande parte dos peixes pescados com caça de botos segue ao mercado colombiano no sentido de ficar nas prateleiras das feiras com preços populares. O período de cheia e seca faz os preços diminuir ou aumentar, respectivamente. Por vezes os colombianos vendem a carne com outro nome para escapar do fisco, inclusive para o Brasil, embora japoneses sejam os maiores consumidores. De acordo com a Polícia Federal um dos nomes usados para enganar é “douradinho colombiano”, embora a pirapatinga nacional vendida por Colômbia possa surgir com outro nome no mercado.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

 

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