O Meio Ambiente Exige Práticas de Ecologia Global

Quando um assunto está em alta, corre-se o risco de torná-lo banal; quando está em baixa, o risco é de fazê-lo cair no esquecimento. Mas o que fazer quando a questão é tão urgente que precisa ser amplamente discutida e relembrada se todos os esforços parecem sempre se encaminhar para o desinteresse geral? A ecologia global é um tema recorrente, é verdade. Há décadas só se fala nisso. Mas você já se perguntou por que o assunto está sempre nas rodas de discussão?
Afinal, tratar de Ecologia Global sem bater na tecla da educação ambiental seria até irresponsável. Ecologia Global, enfim, corresponde ao conjunto de políticas de conservação e redução dos efeitos da crescente devastação do meio ambiente estabelecido pelas principais organizações mundiais. Atua como um consenso, uma espécie de “manual do bom uso do planeta”, mas que se restringe a discussões e definições de novas medidas contra a degradação do ecossistema.
A necessidade de se criar esse elo na tomada de decisões surge da consciência globalizada, em que as fronteiras não mais delimitam os efeitos dos desmatamentos e poluição. Assim, junto a diversas Ong’s ambientalistas são criados projetos e planejamentos tendo em foco o desenvolvimento sustentável de todo o planeta, programas esses que envolvem também a criação e o estímulo de oportunidades econômicas viáveis dentro desse contexto.

Ecologia

Políticas Globais

Entre as prioridades definidas em termos de Ecologia Global, há a necessidade perene de não colocar em conflito as normas de conduta e leis de preservação e controle do uso de recursos, frente às diferenciações culturais e regionais dos povos. Segundo especialistas no assunto, em termos as políticas de ações globais pelo meio ambiente exigem atenção para três pontos essenciais: redução dos gases pelo controle do aquecimento global, preservação e proteção da biodiversidade e combate à poluição dos rios.
Parte das pesquisas que uma das implementações primárias das organizações mundiais pelo meio ambiente trata sobre a redução do carbono. Segundo a proposta, países desenvolvidos receberiam créditos de carbono ao financiar projetos em nações em desenvolvimento, no intuito de reduzir a emissão dos GEEs – Gases do Efeito Estufa. A premissa consta no Protocolo de Kyoto, resultado de uma convenção internacional fundada para definir políticas globais de ecologia.

Aquecimento

Políticas nacionais

Já no Brasil a pressão se mantém pelo controle do desmatamento acelerado da Amazônia, mas com a crescente excitação em torno da realização da próxima Copa do Mundo, o Ministério do Meio Ambiente se pronuncia. A proposta para as obras de adaptação do palco da Copa de 2014 é da criação de um plano de gestão sustentável.
Sem saber exatamente o que isso significa, a medida agora é criar e definir estratégias de fortalecimento junto aos órgãos licenciadores para que as obras não fiquem só no papel. Em outras palavras, o grupo que é formado pelos representantes do Ibama, Agência Nacional de Águas e Instituto Chico Mendes terá que definir, dentro de um mês, os projetos que exigem licenciamento ambiental imediato para que os empreendimentos cumpram o prazo de entrega.
Enlaces burocráticos deixados de lado, o Brasil prevê o envolvimento de todos os países participantes na divulgação de práticas ambientais.

Desmatamento

Por Vivian Fiorio

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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