A Amazônia de Jacques Cousteau

Jacques Cousteau, o maior explorador do mundo! Sim, ele esteve no Amazonas e fez registros intensos das espécies que residem na floresta com maior nível de biodiversidade do mundo. A expedição no começo dos anos oitenta do século XX foi marcante e fez aumentar o interesse do turismo internacional a conhecer o território amazônico nos limites nacionais.

Cientistas dizem que a chegada do explorador francês foi um marco de reconhecimento da autenticidade de biodiversidade na Amazônia. De fato o especialista era um dos gênios em registrar animais com diferentes ângulos que eram inventados de acordo com a própria mente.

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Por esse motivo também que as filmagens servem como motivos para estudos de especialistas e públicos interessados. Uma vez que o conteúdo nos rios amazônicos tem característica barrenta exista um tipo de lona presente no convés para facilitar a captura e soltura dos animais. O feito de Jacques Cousteau teve destaque ao ponto da Rede Globo fazer documentário especial sobre a visita.

DOC Globo: A Amazônia de Jacques Cousteau

Junto com o barco de nome Calypso a equipe junto com Jacques Cousteau fizeram pesquisas em diversos locais do mundo e no começo dos anos oitenta do século XX também fazer a sua exploração no território amazônico. Na época a região não era conhecida como nos dias atuais, o que levou a surpresas inclusive entre o público especialista de origem brasileira.

Na prática o navio de Jacques Cousteau chegou ao local sabendo que iria explora um território natural que tem tamanho maior do que o continente europeu. No mundo apenas seis por cento dos noventa por cento de água disponível no globo terrestre está pode ser consumida. Quase noventa por cento está presente no território amazônico, nos mais de mil rios que formam o habitat tropical.

Rios do Amazonas!

Dentro dos rios são quase três mil tipos distintos de peixes, contabilidade que pode ficar maior ao levar em conta que cientistas não descobriram a totalidade de espécies que por causa do desmatamento pode sumir do globo terrestre sem antes ganhar a categoria e reconhecimento oficial de existência de acordo com as regras do poder público.

Já parou para imaginar qual o número de árvores que existe no território amazônico brasileiro. De acordo com o documento exibido pela Rede Globo em 1984 o valor estava equivalente a cem milhões de troncos que formam cenários de perder as vista.

Maior Experiência da Vida de Jacques Cousteau

Foi nesse cenário que o navio de Jacques Cousteau chegou e permaneceu por um ano e meio desvendando mistérios que até mesmo especialistas brasileiros não tinham conseguido descobrir. Durante as filmagens é notória a imagem de satisfação do pesquisador que compreender de forma rápida o paraíso de biodiversidade que estava disponível aos olhos em todos os momentos que estiveram presentes no mundo da Amazônia.

De acordo com as próprias palavras do pesquisador francês essa pode ser considerada a principal das aventuras que realizou em vida depois de cinquenta anos dedicados para descobrir a diversidade no mundo. Uma opinião que ganhou a notoriedade do mundo por causa do valor acadêmico que possui as palavras do francês.

Interessante notar que durante as expedições foi usado não apenas o barco como também outros veículos que trabalharam de forma intensiva a registrar a diversidade dos rios com ângulos distintos. Existiu inclusive a presença de helicópteros que trabalharam de forma ativa em cima dos rios, ou mesmo caminhões que faziam exploração e traziam equipamentos para diferentes pontos do sistema amazônico.

Amazônia de Jacques Cousteau

Amazônia de Jacques Cousteau

Claro que não se pode ignorar o fato de que Calypso representa a principal matriz do sistema que investigou os rios amazônicos de forma intensiva pelo maior explorador da história mundial em termos de ecologia. A embarcação equipada de forma moderna tinha inclusive a presença de operadores que faziam o contato de forma direta com satélites para transmitir informações.

Em termos práticos a expedição de Jacques Cousteau no Amazônia foi dividida por três equipes que trabalharam de foram ativa para não perder a riqueza dos detalhes nas bacias. O primeiro grupo seguiu para fazer contorno na região dividida entre o rio Amazonas e o Oceano Atlântico. A travessia acontecer até a região de Iquitos, no Peru. O outro conjunto fez o trajeto inverso, ou seja, buscou o trajeto no qual começa as nascentes dos principais afluentes, na cobertura da Cordilheira dos Andes, que descem para formar o rio Amazonas. O objetivo estava em encontrar a primeira equipe logo ao acesso do território peruano.

Na terceira missão partiu uma equipe que seguiu por terra no sentido de reconhecer a diversidade que existe nos territórios de fronteira do Amazonas. Também acontecer a visita no Pantanal, quando aconteceu o nó do trajeto que seguiu de forma direta para os Caçadores de Ouro.

De acordo com as medições da equipe de Jacques Cousteau o território que foi medido pelo grupo tem o tamanho equivalente aos Estados Unidos no mapa. Durante o documentário da Rede Globo o início traz a apresentação das piranhas do Amazonas que são conhecidas por causa do apetite acima da média.

Também existem informações que se referem ao perigo de desmatamento que representa uma grande evidência na época e continua como um empecilho nos dias atuais. Conjuntos de vidas selvagens podem sofrer danos ambientais ao ponto de ficarem submersos e com mudança significativa nas caraterísticas naturais, causando assim um desequilíbrio ecológico.

Outro animal desvendado com curiosidade por parte de Jacques Cousteau está no Boto do Amazônia. Hoje em dia há rios do Amazonas que não possuem a presença de nenhum boto, quando no passado os mesmos locais eram conhecidos por causa da variedade também em termos de cores. Desde o 2000 a velocidade com que acontece à caça surpreende no sentido de buscar douradinhas, que na prática são espécies carnívoras que apreciam consumir carnes em decomposição.

Durante a prática a matança acontece de forma bruta logo na embarcação que fica jorrada de sangue. Na sequência a carniça é colocada em caixas de madeiras que servem para atrair a douradinha. Ou seja, o trabalho mais custoso aos pescadores se encontra no fato de fazer a caça ilegal dos botos.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier          

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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