Taxa De Carbono No Brasil e Amazônia

Floresta Amazônica tem quase cem gigatoneladas de carbono! O mundo se concentra para compreender e encontrar maneiras em diminuir o envio do gás que provoca o efeito estufa ao levar em conta que Amazônia ajuda de forma direta a regular o equilíbrio do clima.

Parte da quantidade da flora se encontra abalada desde os anos setenta do século XX. Estatísticas apontam que durante o período em média o país traz quase seiscentos mil quilômetros quadrados de desmatamento, com média anual entre quinze e vinte mil quilômetros quadrados. Cientistas não sabem ao certo se a Floresta Amazônica representa foco que absorve ou gera carbono para a atmosfera;

Taxa De Carbono No Brasil e Amazônia

Taxa De Carbono No Brasil e Amazônia

Causas Do Aumento Da Taxa De Carbono e Amazônia

Cientistas concordam entre si ao afirmar que queimadas da biomassa e atividades que objetivam desflorestar são elementos que colaboram de forma direta para o aumento das emissões de carbono para a atmosfera.

Com o excesso de gás o globo terrestre não consegue enviar o excesso de calor para o universo, as plantas que existem perdem o poder em absorver gás carbônico e por consequência a energia volta com força máxima para a superfície do globo terrestre…

O número de desmatamento no solo amazônico acontece de forma alta cuja comparação com outras regiões do país representa indício a se considerar de forma paradigmática. A média anual na modificação da superfície tem valor de duzentas megatoneladas contra setenta megatoneladas ao juntar todas as outras regiões do país.

De acordo com estimativas oficiais no território amazônico existe cerca de vinte por cento de todas as espécies que existem no mundo em termos de fauna e botânica. Por anos são sequestrados aproximadamente 1,5 toneladas C/HA. Por causa dos valores que se encontram nas alturas por ano o território amazônico em termos líquidos na casa de 0,4 gigatoneladas.

Causas Do Aumento Da Taxa De Carbono e Amazônia

Causas Do Aumento Da Taxa De Carbono e Amazônia

Amazônia: Absorve Ou Emite Carbono?

Mesmo com a tecnologia dos dias atuais os cientistas não sabem ao certo se a Floresta Amazônica representa foco que absorver ou emite carbono. De forma provável faz as duas funções, mas por causa do desmatamento ambiental e desequilíbrio no ambiente demonstra cenário danoso no envio com quase uma tonelada C/HA na contabilidade anual.

Caso algum dia os cientistas possuírem a certeza de que a Floresta Amazônica trabalha no sentido de absorver a quantidade e retribuir como oxigênio, então existe nova evidência verdadeira sobre o papel das grandes florestas em atuarem como reguladoras do clima e importância no sentido equilibrar o nível de carbono que existe no globo terrestre.

Com o potencial que existe na Floresta amazônica existe a demanda de reflorestamento e proteção de forma especializada e com qualidade para implantar programas de “silvicultura” – termo que se refere a usar métodos naturais ou por homens no sentido de facilitar o renascimento da floresta não apenas para satisfazer a demanda que existe em nível mercadológico como também apoiar o uso de forma sustentável para não prejudicar o ciclo de renascimento de produtos florestais.

Queda Das Florestas Tropicais Amazônicas e Taxa De Carbono

Desde os anos setenta do século XX a intensificação industrial aumento junto com as populações do mundo que em constante crescimento, o que aumenta a demanda por produtos da floresta.

Durante o período a parte nacional do Amazonas foi responsável por desmatar quase quinhentos mil quilômetros quadrados, visto que cerca de duzentos mil quilômetros quadrados com cobertura vegetal não possui nenhum tipo de programa que objetivas combater as atividades que prejudicam o valor de carbono em termos atmosféricos e por consequência ajuda a provocar o efeito estufa, responsável por aumenta à temperatura do globo terrestre em níveis além da média recomendada para a sobrevivência da vida humana.

Em temos práticos, será que por causa do aumento no efeito estufa o sequestro biótico vai encontrar o seu fim? Fato que por consequência resultaria em transformar o Amazonas em um grande centro com fonte carbônica fraca na resistência contra a decomposição que acelera o ritmo em resultado do aumento das temperaturas no solo.

Qual a Temperatura Do Amazonas No Futuro?

A Floresta Amazônica está entre os ambientas com maior calor no Brasil, cenário que pode continuar ao levar em conta que se a taxa de carbono não demonstra melhoras na temperatura média do amazonas pode atingir a cada dos sessenta graus célsius, clima inviável para acontecer sobrevivência humana ou de outros tipos de espécies vegetais e animais.

Por causa do desequilíbrio de carbono e aumento do aquecimento global a superfície vai aumentar o valor em ritmo além do que o esperado por cientistas. Por consequência os ecossistemas devem se modificar de forma a se considerar de modo negativo ao levar em conta a biodiversidade.

Em suma o ambienta da Amazônia deve trazer quedas principais em termos de vegetação, começando assim o processo de savana que em pouco tempo transforma o excesso vegetativo em um grande deserto, de forma semelhante que aconteceu com o Saara que antes era abundante em vegetação e no presente consiste na maior zona desértica de clima quente do globo terrestre.

Aumento De Incêndios e Taxa De Carbono

A metade do século XX não trouxe aumento do nível do mar em níveis significativo como se espera aos primeiros cinquenta anos do século XXI, mas foi cruel para a cobertura de florestas tropicais que foram devastadas de forma intensificada de modo principal por causa da ação do homem em derrubar árvores. Além do problema da falta de árvores, também existe a problemática do campo aberto que aumenta as chances do fogo se prolongar na mata a exterminar o pouco que está presente nos dias de hoje em comparar com o cenário anterior à chegada do homem branco nas caravelas.

Nesse sentido a superfície da terra também aumenta a temperatura e resulta em piores danos à biosfera. Com poucas árvores e danos nos lençóis freáticos o fogo aumenta e perde o controle, como o problema que aconteceu no final da década de noventa do século XX que queimou valor por volta de quatorze mil quilômetros quadrados, simplesmente o maior incêndio registrado na história do Brasil.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Ecologia

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